
As medidas apresentadas até agora de resposta à crise que pretendem ajudar famílias e empresas vão custar 2.500 milhões de euros ao Orçamento de Estado para 2009, ou seja, 1,4 por cento do PIB.
O pacote mais recente, aprovado sábado no Conselho de Ministros, prevê 29 medidas de incentivo ao investimento e emprego para aplicar já em 2009 e implicam uma despesa de 1300 milhões de euros ao Orçamento do Estado para o próximo ano, o que levou o Governo a assumir uma derrapagem no défice de 2,2 por cento do Produto Interno Bruto para os 3 por cento, o tecto definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Este conjunto de medidas, que também conta com fundos comunitários, envolve uma despesa total de 2180 milhões de euros.
Já este mês, o Executivo tinha apresentado um plano de ajuda ao sector automóvel que envolvia despesa global no valor de 900 milhões de euros, mas que "estritamente do Orçamento são cerca de 100 milhões", disse o ministro da Economia, Manuel Pinho, na apresentação do plano.
A somar aos 1.300 milhões do novo pacote e aos 100 milhões do sector automóvel há ainda os 1.100 milhões de euros que custavam as medidas previstas no Orçamento do Estado e que pretendiam ajudar as famílias e as empresas a enfrentar as dificuldades, segundo números apresentados pelo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, na apresentação do Orçamento do Estado para 2009.
Na apresentação do pacote aprovado no sábado, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou que este é "um esforço adicional", justificando que já tinha sido feito um esforço, quando, no Orçamento para 2009, o Executivo reviu em alta o défice da meta inicial de 1,5 por cento do PIB para 2,2 por cento do PIB.
O plano de regularização de dívidas do Estado às empresas
Fonte: JM
O pacote mais recente, aprovado sábado no Conselho de Ministros, prevê 29 medidas de incentivo ao investimento e emprego para aplicar já em 2009 e implicam uma despesa de 1300 milhões de euros ao Orçamento do Estado para o próximo ano, o que levou o Governo a assumir uma derrapagem no défice de 2,2 por cento do Produto Interno Bruto para os 3 por cento, o tecto definido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Este conjunto de medidas, que também conta com fundos comunitários, envolve uma despesa total de 2180 milhões de euros.
Já este mês, o Executivo tinha apresentado um plano de ajuda ao sector automóvel que envolvia despesa global no valor de 900 milhões de euros, mas que "estritamente do Orçamento são cerca de 100 milhões", disse o ministro da Economia, Manuel Pinho, na apresentação do plano.
A somar aos 1.300 milhões do novo pacote e aos 100 milhões do sector automóvel há ainda os 1.100 milhões de euros que custavam as medidas previstas no Orçamento do Estado e que pretendiam ajudar as famílias e as empresas a enfrentar as dificuldades, segundo números apresentados pelo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, na apresentação do Orçamento do Estado para 2009.
Na apresentação do pacote aprovado no sábado, o primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou que este é "um esforço adicional", justificando que já tinha sido feito um esforço, quando, no Orçamento para 2009, o Executivo reviu em alta o défice da meta inicial de 1,5 por cento do PIB para 2,2 por cento do PIB.
O plano de regularização de dívidas do Estado às empresas
Fonte: JM
















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