
Os trabalhadores do Sindicato de Hotelaria, Turismo, Alimentação e Serviços Similares da Região Autónoma da Madeira estiveram reunidos na tarde de ontem, na sede do sindicato, para apreciar a proposta do aumento salarial para o próximo ano.
A proposta dos representantes dos trabalhadores para o sector de hotelaria, pastelaria, panificação, moagem e golf é de 5,5 por cento de aumento salarial para 2009 e foi também pedido às entidades patronais a garantia de um aumento mínimo para todos os trabalhadores de 35 euros.
No final do plenário, o coordenador daquele sindicato, Adolfo Freitas, salientou que as reuniões com as entidades patronais vão decorrer no próximo mês de Janeiro, sendo que a contraproposta da ACIF é a pior de todas, já que aceitam aumentar apenas 0,5 por cento o salário dos trabalhadores da hotelaria.
Além disso, foi apresentada pela ACIF «uma proposta de denúncia global do contrato, isto já com intenções, provavelmente de fazer a caducidade do contrato. É uma proposta de mau gosto, porque quando se parte com esta intenção não se tem intenções de negociar», lamentou Adolfo Freitas. A reunião com a ACIF está marcada para a tarde do dia 12 de Janeiro, mas antes aquele sindicalista gostaria de ver a contraproposta rectificada.
Fonte: JM
A proposta dos representantes dos trabalhadores para o sector de hotelaria, pastelaria, panificação, moagem e golf é de 5,5 por cento de aumento salarial para 2009 e foi também pedido às entidades patronais a garantia de um aumento mínimo para todos os trabalhadores de 35 euros.
No final do plenário, o coordenador daquele sindicato, Adolfo Freitas, salientou que as reuniões com as entidades patronais vão decorrer no próximo mês de Janeiro, sendo que a contraproposta da ACIF é a pior de todas, já que aceitam aumentar apenas 0,5 por cento o salário dos trabalhadores da hotelaria.
Além disso, foi apresentada pela ACIF «uma proposta de denúncia global do contrato, isto já com intenções, provavelmente de fazer a caducidade do contrato. É uma proposta de mau gosto, porque quando se parte com esta intenção não se tem intenções de negociar», lamentou Adolfo Freitas. A reunião com a ACIF está marcada para a tarde do dia 12 de Janeiro, mas antes aquele sindicalista gostaria de ver a contraproposta rectificada.
Fonte: JM
















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