
O coordenador do Sindicato da Hotelaria da Madeira, Adolfo Freitas, voltou a criticar ontem as alterações ao Código de Trabalho, acusando o legislador de não ter tido em conta a "dignidade humana". Em causa, disse, no final de um encontro entre delegados sindicais, estão alterações como a redução de um ano para 60 dias no prazo para o trabalhador contestar o despedimento e o facto da entidade patronal não ser obrigada a ouvir as testemunhas do trabalhador.
Foi para discutir e explicar estas alterações, que entram em vigor a 1 de Janeiro do próximo ano, que foi marcada o encontro de ontem, que reuniu grande parte dos 89 delegados sindicais da Região.
"Falamos dos direitos, dos deveres e do apoio que o sindicato dá aos delegados", explicou a dirigente Teresa Faria, dizendo que é necessário "reforçar" a actuação dos delegados sindicais.
Foi para discutir e explicar estas alterações, que entram em vigor a 1 de Janeiro do próximo ano, que foi marcada o encontro de ontem, que reuniu grande parte dos 89 delegados sindicais da Região.
"Falamos dos direitos, dos deveres e do apoio que o sindicato dá aos delegados", explicou a dirigente Teresa Faria, dizendo que é necessário "reforçar" a actuação dos delegados sindicais.
Fonte: DN
















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