
Nunca como este ano houve tantas reclamações relacionadas com o não pagamento de salários. A constatação é do coordenador do Sindicato da Hotelaria.
Adolfo Freitas dá também conta de uma subida no número de empresas reincidentes no incumprimento das remunerações salariais.
"Antigamente, as queixas iam quase todas para a violação do código de trabalho, a falta de pagamento de feriados e etc, este ano é o não pagamento salarial", afirma o sindicalista, acrescentando que "há muitas empresas repetentes nos incumprimentos".
Em tempo de crise, as empresas socorrem-se da conjuntura económica para justificarem as irregularidades no pagamento salarial. Adolfo Freitas apela à sensibilidade dos empresários para tenham em linha de conta as dificuldades dos trabalhadores sem remuneração.
De acordo com o coordenador do Sindicato da Hotelaria, o incumprimento salarial não se restringe aos hotéis, há restaurantes e estabelecimentos hoteleiros que arrastam o pagamento dos salários. "Este ano, já temos para cima de 100% acções na Inspecção do Trabalho", avançou, ao DIÁRIO, Adolfo Freitas.
Sobre os números divulgados pela estrutura sindical, a Associação de Comércio e Indústria do Funchal (ACIF) diz não ter uma informação oficial. André Barreto - presidente da Mesa de Hotelaria - adianta que, a confirmarem-se, os dados "são preocupantes e demonstrativos de que a situação do sector da Hotelaria não é bom".
Maioria não se sindicaliza
Não obstante o aumento da precariedade laboral, 50 a 60% dos trabalhadores do sector da hotelaria, restauração e similares não estão sindicalizados.
"Calculamos que apenas 40 a 50% num universo de 5500 trabalhadores são sócios do sindicato, embora isto seja apenas uma estimativa", declara Adolfo Freitas.
O sindicalista lamenta que alguns trabalhadores continuem a preferir não deduzir 1% do seu salário, ficando depois indefesos no caso de algum problema laboral.
Adolfo Freitas lembra também que os associados com as quotas em dia podem usufruir gratuitamente de aconselhamento jurídico e, se for necessário, dos serviços de um advogado.
Fonte: DN
Adolfo Freitas dá também conta de uma subida no número de empresas reincidentes no incumprimento das remunerações salariais.
"Antigamente, as queixas iam quase todas para a violação do código de trabalho, a falta de pagamento de feriados e etc, este ano é o não pagamento salarial", afirma o sindicalista, acrescentando que "há muitas empresas repetentes nos incumprimentos".
Em tempo de crise, as empresas socorrem-se da conjuntura económica para justificarem as irregularidades no pagamento salarial. Adolfo Freitas apela à sensibilidade dos empresários para tenham em linha de conta as dificuldades dos trabalhadores sem remuneração.
De acordo com o coordenador do Sindicato da Hotelaria, o incumprimento salarial não se restringe aos hotéis, há restaurantes e estabelecimentos hoteleiros que arrastam o pagamento dos salários. "Este ano, já temos para cima de 100% acções na Inspecção do Trabalho", avançou, ao DIÁRIO, Adolfo Freitas.
Sobre os números divulgados pela estrutura sindical, a Associação de Comércio e Indústria do Funchal (ACIF) diz não ter uma informação oficial. André Barreto - presidente da Mesa de Hotelaria - adianta que, a confirmarem-se, os dados "são preocupantes e demonstrativos de que a situação do sector da Hotelaria não é bom".
Maioria não se sindicaliza
Não obstante o aumento da precariedade laboral, 50 a 60% dos trabalhadores do sector da hotelaria, restauração e similares não estão sindicalizados.
"Calculamos que apenas 40 a 50% num universo de 5500 trabalhadores são sócios do sindicato, embora isto seja apenas uma estimativa", declara Adolfo Freitas.
O sindicalista lamenta que alguns trabalhadores continuem a preferir não deduzir 1% do seu salário, ficando depois indefesos no caso de algum problema laboral.
Adolfo Freitas lembra também que os associados com as quotas em dia podem usufruir gratuitamente de aconselhamento jurídico e, se for necessário, dos serviços de um advogado.
Fonte: DN
















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