
Os trabalhadores estão esperançados que o bom senso vai evitar medidas mais radicais. Porque ao longo dos últimos meses muitas discordâncias foram ultrapassadas nas negociações entre o sindicato e a ACIF. O mesmo optimismo não é partilhado pelos patrões, que não se mostram disponíveis para garantir os aumentos salariais de 5% exigidos pelo Sindicato da Hotelaria.
Não é a primeira vez que o ano quase chega ao fim sem que os trabalhadores da hotelaria tenham um Contrato Colectivo de Trabalho que consagre aumentos. Mas este ano a ACIF ao denunciar o contrato existente, iniciou um processo de revisão que na opinião do Sindicato da Hotelaria coloca em causa os direitos conquistados ao longo dos últimos anos pelos trabalhadores.
O problema maior não é o dinheiro. Ainda que existe uma diferença entre o que os trabalhadores querem( 5%) e os patrões oferecem (0,5%) Os trabalhadores não admitem que os patrões concedam o dia de descanso de acordo com as necessidades de trabalho e não fixo. Nem querem aceitar que as empresas possam compensar um feriado com folgas de compensação, tornando o pagamento de trabalho extraordinário dependente de um acordo entre o patrão e o trabalhador. Ainda mais polémica é a transferência de pessoal entre as diferentes unidades hoteleiras de um mesmo grupo empresarial.
Esta semana poderá acontecer uma última e decisiva reunião.
Não é a primeira vez que o ano quase chega ao fim sem que os trabalhadores da hotelaria tenham um Contrato Colectivo de Trabalho que consagre aumentos. Mas este ano a ACIF ao denunciar o contrato existente, iniciou um processo de revisão que na opinião do Sindicato da Hotelaria coloca em causa os direitos conquistados ao longo dos últimos anos pelos trabalhadores.
O problema maior não é o dinheiro. Ainda que existe uma diferença entre o que os trabalhadores querem( 5%) e os patrões oferecem (0,5%) Os trabalhadores não admitem que os patrões concedam o dia de descanso de acordo com as necessidades de trabalho e não fixo. Nem querem aceitar que as empresas possam compensar um feriado com folgas de compensação, tornando o pagamento de trabalho extraordinário dependente de um acordo entre o patrão e o trabalhador. Ainda mais polémica é a transferência de pessoal entre as diferentes unidades hoteleiras de um mesmo grupo empresarial.
Esta semana poderá acontecer uma última e decisiva reunião.
Fonte: DN
















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