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quinta-feira, 3 de abril de 2008

DESEMPREGO NO FINAL DE 2007

Os desempregados registados no Instituto Regional de Emprego (IRE), no final do ano de 2007, totalizavam 8.773 pessoas, o que representa um aumento de 3,7% relativamente ao ano anterior, em resultado da inscrição de mais 309 candidatos a emprego. Este aumento foi extensivo a quase todos os Concelhos, com excepção do Porto Santo, Ponta do Sol, São Vicente e Funchal, com -19,5%, -10,7%, -6,2% e -3,9% respectivamente.
Os desempregados que permaneciam em ficheiro em Dezembro de 2007 eram, na sua maioria do género masculino (51,4%), 81,9 % tinham idade igual ou superior 25 anos, 90,3% procuravam um novo emprego, 31,7% possuíam o 1º ciclo do ensino básico de escolaridade e concentravam-se no Funchal (39,8%), Machico (14,7%) e Santa Cruz (14,5%).
Em relação ao mês homólogo 2006, merecem destaque as reduções que ocorreram no grupo das mulheres (-2,0%), no segmento etário dos jovens (idade <=25 anos) (-3,4%), e nos desempregados com habilitações <1º>
Em termos de tempo de inscrição no IRE, mais de metade dos desempregados estavam registados há menos de um ano (66,8%), dos quais a maior parte deles (70%) apresentava um período de permanência inferior a 6 meses. Por outro lado, cerca de 33,2% contabilizavam-se como desempregados de longa duração.
O desemprego no final de 2007, na óptica das profissões pretendidas, incidia em profissões como “Trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio”, “ Pessoal do serviço de restauração e dos serviços directos e particulares de protecção e segurança”, “Operários, artificies e trabalhadores das indústrias extractivas e da construção civil” e “Manequins, vendedores e demonstradores” que, no conjunto, representavam 50,7% do total.
De entre os desempregados inscritos para um novo emprego, 65,7% provinham do sector dos “Serviços”, onde assumem relevância os “Hotéis e restaurantes”e o “Comércio por grosso e a retalho”. Ao sector secundário pertenciam cerca de 30,2%, com destaque para o subsector da “Construção”, e ao sector primário a fatia mais reduzida (4,0%).
Fonte: IRE

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