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sábado, 19 de abril de 2008

HOTELARIA AMEAÇA PARAR

Dez dias é o prazo que os trabalhadores do sector da Hotelaria dão às entidades empregadoras para 'desbloquearem' a negociação salarial. O Sindicato pede cinco por cento de aumento na remuneração e garante que não vai abrir mão dos direitos conquistados há três décadas. "Temos consciência do impacto que a greve vai ter junto do turismo, mas infelizmente empurraram-nos para isso e não vamos desperdiçar a oportunidade", avisou Leonel Nunes, ontem, no decurso de um debate destinado a assinalar o 31ª aniversário da revolta de Abril de 1977. O dirigente sindical garantiu ainda que os trabalhadores da Hotelaria "não estão disponíveis para serem os únicos a assumir a crise que dizem existir na Região". Leonel Nunes aconselhou as empresas a compensarem, a tempo de evitarem a greve, os funcionários. "Há dados indesmentíveis de que o crescimento da procura pelo destino Madeira ultrapassou os 3% e que as empresas aumentaram os seus lucros em 7%", acrescentou . O Sindicato da Hotelaria avança com um plenário no próximo dia 29. Caso as entidades empregadoras não anunciem uma nova proposta para aumento salarial, a greve deve acontecer no início de Maio. "Se não houver solução não temos alternativa", concluiu ontem Leonel Nunes, no final do encontro que contou com a presença do secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores Portugueses, Manuel Carvalho.
Fonte: JM

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