O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços da Região (SITAM), Ivo Silva, quer saber em que situação se encontra a queixa que apresentaram ao Ministério Público (MP), em Novembro do ano passado, onde solicitavam a anulação do processo eleitoral para o Conselho Regional da União de Sindicatos da Madeira (USAM) por suspeita de ilegalidade.Ontem à tarde, Ivo Silva pediu rapidez ao MP, uma vez que já decorreram cinco meses desde a apresentação da queixa, e apelou a que o MP convoque o SITAM "a fim de recolher mais elementos" que dispõem, como o facto de este sindicato "ter sido impedido de apresentar uma lista concorrente" ao acto eleitoral.Acusando a USAM de ser "uma organização divisionista", Ivo Silva referiu ainda que "a opinião pública quer saber do resultado da audição a que a direcção do SITAM se quer submeter ao MP, reclamando ser ouvida com carácter de urgência".
Fonte: DNSITAM faz apelos ao MP
O Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, e Serviços da RAM lançou, ontem, em conferência de imprensa, dois apelos ao Ministério Público no sentido deste intervir “no interior das organizações sindicais”. Em causa, segundo explicou Ivo Silva, o facto do MP ainda não se ter pronunciado sobre a queixa que o SITAM apresentou, a 26 de Novembro de 2007, na qual solicitou a anulação do processo eleitoral para o Conselho Regional da USAM, ao qual o queixoso se viu impossibilitado de apresentar uma lista. O SITAM quer, assim, ser ouvido pelo Ministério Público.
O segundo apelo é no sentido do MP também agir e ouvir o SITAM, que foi “severamente ofendido”, pelo facto do Sindicato de Hotelaria e a USAM terem dito publicamente que o SITAM não apresentava Contas aos seus associados”, o que se subentende “irregularidades e corrupção” naquele organismo sindical.
Fonte: JM
O segundo apelo é no sentido do MP também agir e ouvir o SITAM, que foi “severamente ofendido”, pelo facto do Sindicato de Hotelaria e a USAM terem dito publicamente que o SITAM não apresentava Contas aos seus associados”, o que se subentende “irregularidades e corrupção” naquele organismo sindical.
Fonte: JM
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