
O BE quer que seja concedido aos trabalhadores da Administração Pública Regional e Local um subsídio de insularidade no valor de 5% sobre o valor dos seus vencimentos, em vez dos 2% actualmente concedidos.
A justificar a iniciativa, sob a forma de projecto de decreto legislativo regional que altera o actual decreto, apresentada ontem em conferência de imprensa, o líder do Bloco referiu que este aumento tem por objectivo fazer face à «actual conjuntura sócio-económica, manifestamente insuficiente», além de que os custos da insularidade «não param de crescer».
A este respeito, Roberto Almada fez questão de recordar que para «minorar os efeitos nefastos da insularidade» nos orçamentos familiares, a Assembleia Regional aprovou, em 1990, um diploma onde se previa a atribuição de um subsídio de insularidade a todos os funcionários e agentes em efectividade de serviço na Administração Pública Regional e Local.
A justificar a iniciativa, sob a forma de projecto de decreto legislativo regional que altera o actual decreto, apresentada ontem em conferência de imprensa, o líder do Bloco referiu que este aumento tem por objectivo fazer face à «actual conjuntura sócio-económica, manifestamente insuficiente», além de que os custos da insularidade «não param de crescer».
A este respeito, Roberto Almada fez questão de recordar que para «minorar os efeitos nefastos da insularidade» nos orçamentos familiares, a Assembleia Regional aprovou, em 1990, um diploma onde se previa a atribuição de um subsídio de insularidade a todos os funcionários e agentes em efectividade de serviço na Administração Pública Regional e Local.
Fonte: JM
















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