As antigas instalações do Centro de Emprego serviam bem e, quando se deu a mudança para o Girassol, alguns funcionários reclamaram por causa da falta de estacionamento. Quem o garante é Sidónio Fernandes, presidente do Instituto do Emprego. É resposta aos que dizem que a Direcção Regional de Educação ficou com o espaço que já não oferecia condições de funcionamento ao Centro de Emprego.
Segundo o presidente do Instituto, a história é outra e não teve qualquer relações com as instalações do Centro do Emprego nas Galerias D. João. Aquele espaço, explica Sidónio Fernandes, foi pensado para Centro de Emprego e só se mudou dali porque se quis reunir num mesmo prédio todas as valências do Instituto de Emprego.
Quando assumiu a pasta, os serviços de contabilidade, jurídicos, administrativos estavam dispersos pela Vila Passos, um edifício da Rua dos Murças que ameaçava ruir e as Galerias D. João. Foi nessa altura que se pensou juntar tudo num mesmo e criar o Instituto. Os serviços mudaram-se então para o remodelado edifício Girassol, o mesmo que durante anos servira como anexo da área de Letras da Escola Jaime Moniz.
Apesar de novo e central, Sidónio Fernandes refere que a transferência não agradou aos funcionários do Centro de Emprego. Estes, realça, tinham hábitos e rotinas, lugares de estacionamento próximos e gratuitos e não gostaram de passar para a zona do Mercado dos Lavradores.
O responsável pelo Emprego reage assim à notícia de que são más as instalações da Direcção Regional de Educação (há queixas de baratas e muito calor). Para o Centro de Emprego o espaço servia.
Segundo o presidente do Instituto, a história é outra e não teve qualquer relações com as instalações do Centro do Emprego nas Galerias D. João. Aquele espaço, explica Sidónio Fernandes, foi pensado para Centro de Emprego e só se mudou dali porque se quis reunir num mesmo prédio todas as valências do Instituto de Emprego.
Quando assumiu a pasta, os serviços de contabilidade, jurídicos, administrativos estavam dispersos pela Vila Passos, um edifício da Rua dos Murças que ameaçava ruir e as Galerias D. João. Foi nessa altura que se pensou juntar tudo num mesmo e criar o Instituto. Os serviços mudaram-se então para o remodelado edifício Girassol, o mesmo que durante anos servira como anexo da área de Letras da Escola Jaime Moniz.
Apesar de novo e central, Sidónio Fernandes refere que a transferência não agradou aos funcionários do Centro de Emprego. Estes, realça, tinham hábitos e rotinas, lugares de estacionamento próximos e gratuitos e não gostaram de passar para a zona do Mercado dos Lavradores.
O responsável pelo Emprego reage assim à notícia de que são más as instalações da Direcção Regional de Educação (há queixas de baratas e muito calor). Para o Centro de Emprego o espaço servia.
Fonte: DN
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