
Renegociar concessões de serviços públicos pode permitir ao Governo Regional a obtenção de verbas suficientes para aplicar, na Região, medidas sociais e económicas idênticas às que foram anunciadas, na última semana, pelo Governo da República. A receita é do PS-M que desafia a Quinta Vigia a adoptar o conjunto de soluções anunciado por José Sócrates, seguindo o mesmo princípio das taxas 'Robin dos Bosques'.
O Governo da República vai aplicar uma taxa de 25% aos lucros extraordinários da Galp, para conseguir baixar o preço dos passes escolares e triplicar o número de alunos que beneficiam da acção social. Por outro lado, vai baixar o imposto municipal sobre imóveis (IMI) e aumentar as deduções fiscais resultantes de despesas com habitação.
Alberto João Jardim já disse que não vai aplicar estas medidas na Região, mas Victor Freitas tem a certeza de que não haverá outra saída para o Governo Regional que não seja seguir o modelo de Sócrates, como já aconteceu em relação à redução de um ponto percentual na taxa de IVA.
O PS-M desafia o Governo Regional a "governar", uma vez que "não o faz desde a tomada de posse", e adoptar medidas sociais que permitam aos madeirenses fazer frente a uma crise que ainda deverá piorar.
Para financiar estas medidas, Victor Freitas recomenda a Jardim que faça valer o interesse público em determinadas concessões de serviços, onde pode obter receitas extraordinárias.
Até ao final do mês, os socialistas comprometem-se a apresentar uma agenda social e uma agenda económica, em que deverão apontar soluções concretas para procurar fazer frente a uma crise internacional que também afecta a Região.
Fonte: DN
O Governo da República vai aplicar uma taxa de 25% aos lucros extraordinários da Galp, para conseguir baixar o preço dos passes escolares e triplicar o número de alunos que beneficiam da acção social. Por outro lado, vai baixar o imposto municipal sobre imóveis (IMI) e aumentar as deduções fiscais resultantes de despesas com habitação.
Alberto João Jardim já disse que não vai aplicar estas medidas na Região, mas Victor Freitas tem a certeza de que não haverá outra saída para o Governo Regional que não seja seguir o modelo de Sócrates, como já aconteceu em relação à redução de um ponto percentual na taxa de IVA.
O PS-M desafia o Governo Regional a "governar", uma vez que "não o faz desde a tomada de posse", e adoptar medidas sociais que permitam aos madeirenses fazer frente a uma crise que ainda deverá piorar.
Para financiar estas medidas, Victor Freitas recomenda a Jardim que faça valer o interesse público em determinadas concessões de serviços, onde pode obter receitas extraordinárias.
Até ao final do mês, os socialistas comprometem-se a apresentar uma agenda social e uma agenda económica, em que deverão apontar soluções concretas para procurar fazer frente a uma crise internacional que também afecta a Região.
Fonte: DN
















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