
Calor, má qualidade do ar e baratas à entrada todas as manhãs. As queixas são de alguns utentes da Direcção Regional de Educação, todas desmentidas por Rui Anacleto. O director regional reconhece que as instalações nas Galerias D. João não são as melhores, existem até algumas deficiências no sistema de ar condicionado. Nada que coloque em risco a saúde e a segurança dos funcionários.
As reclamações, no entanto, contam outra versão. De manhã, diz quem passa pela Direcção de Educação com frequência, é comum ver-se baratas à entrada e na zona da recepção. O ar, explicam, é denso, pois, por funcionar numa cave, o serviço não tem janelas. A aragem que corre vem da porta de entrada e o ar condicionado nem sempre funciona. Ao DIÁRIO, um dos queixosos assegurou que o pior são as reuniões na sala de sessões.
De facto, garante o director regional, o ar condicionado nem sempre funciona. Ontem, quando mostrou as instalações para assegurar que não há baratas, reconheceu que em alguns gabinetes foi necessário compensar com ventoinhas. A começar pelo seu, que está na parte da frente da Direcção Regional de Educação. "Nos gabinetes há insuficiências, mas no auditório temos ar condicionado sempre que há reuniões alargadas".
Rui Anacleto também reconhece que aquelas não são as melhores instalações, preferia ter outras, mas, comparado com outros serviços, não está mal de todo. Pelo menos a ter em consideração os relatórios dos bombeiros e da empresa de desinfestação 'Extermínio'. O director regional aponta para o 'placard' à entrada e para última revisão da 'Extermínio', é recente. Não porque há muitas; porque é de lei. "Não vou dizer que, com o calor, não apareça uma ou outra".
A qualidade do ar também não andará tão mal como indicam as queixas. Pode haver calor e pouca ventilação, Rui Anacleto assegura que o relatório dos bombeiros sobre as análises do ar é tranquilizador. "Os bombeiros estiveram cá há um mês, fizeram as medições e não encontraram motivos para alarme". Não há riscos para os funcionários, as dores de cabeça e o mal-estar que alguns terão sentido não teve origem no ar que se respira na Direcção de Educação.
Sem condições para o Emprego
"É como lhe digo. Estas não são as instalações ideais, não era isto que queria". Os serviços mudaram-se para o espaço deixado vago pelo Centro de Emprego provisoriamente. Rui Anacleto, no entanto, é sincero. Não sabe quando é que se mudará dali, só avança que, de momento, não existe perspectiva de alteração. "Vamos continuar aqui, nesta cave, a gerir o espaço e as condições que temos o melhor que sabemos, a solucionar os problemas que vão surgindo".
O director regional também não comenta o facto de ter ocupado um espaço que não tinha condições para o Centro de Emprego. "É um assunto que não vou comentar, nem tenho comentários a fazer". O antigo Centro de Emprego tem agora o nome de Instituto Regional de Emprego, funciona no remodelado Edifício Girassol e tem por presidente Sidónio Fernandes.
As reclamações, no entanto, contam outra versão. De manhã, diz quem passa pela Direcção de Educação com frequência, é comum ver-se baratas à entrada e na zona da recepção. O ar, explicam, é denso, pois, por funcionar numa cave, o serviço não tem janelas. A aragem que corre vem da porta de entrada e o ar condicionado nem sempre funciona. Ao DIÁRIO, um dos queixosos assegurou que o pior são as reuniões na sala de sessões.
De facto, garante o director regional, o ar condicionado nem sempre funciona. Ontem, quando mostrou as instalações para assegurar que não há baratas, reconheceu que em alguns gabinetes foi necessário compensar com ventoinhas. A começar pelo seu, que está na parte da frente da Direcção Regional de Educação. "Nos gabinetes há insuficiências, mas no auditório temos ar condicionado sempre que há reuniões alargadas".
Rui Anacleto também reconhece que aquelas não são as melhores instalações, preferia ter outras, mas, comparado com outros serviços, não está mal de todo. Pelo menos a ter em consideração os relatórios dos bombeiros e da empresa de desinfestação 'Extermínio'. O director regional aponta para o 'placard' à entrada e para última revisão da 'Extermínio', é recente. Não porque há muitas; porque é de lei. "Não vou dizer que, com o calor, não apareça uma ou outra".
A qualidade do ar também não andará tão mal como indicam as queixas. Pode haver calor e pouca ventilação, Rui Anacleto assegura que o relatório dos bombeiros sobre as análises do ar é tranquilizador. "Os bombeiros estiveram cá há um mês, fizeram as medições e não encontraram motivos para alarme". Não há riscos para os funcionários, as dores de cabeça e o mal-estar que alguns terão sentido não teve origem no ar que se respira na Direcção de Educação.
Sem condições para o Emprego
"É como lhe digo. Estas não são as instalações ideais, não era isto que queria". Os serviços mudaram-se para o espaço deixado vago pelo Centro de Emprego provisoriamente. Rui Anacleto, no entanto, é sincero. Não sabe quando é que se mudará dali, só avança que, de momento, não existe perspectiva de alteração. "Vamos continuar aqui, nesta cave, a gerir o espaço e as condições que temos o melhor que sabemos, a solucionar os problemas que vão surgindo".
O director regional também não comenta o facto de ter ocupado um espaço que não tinha condições para o Centro de Emprego. "É um assunto que não vou comentar, nem tenho comentários a fazer". O antigo Centro de Emprego tem agora o nome de Instituto Regional de Emprego, funciona no remodelado Edifício Girassol e tem por presidente Sidónio Fernandes.
Fonte: DN
















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