Três mestrados e duas pós-graduações encerram o processo de restruturação do Departamento de Estudos Romanísticos da Universidade da Madeira. Pensados desde 2004, os cursos irão abrir (cada um) um mínimo de 20 vagas e terão propinas entre os 1.600 e os 2.600 euros. A ideia é dar continuidade à licenciatura em Ciências da Cultura e valorizar alguns activos que tenham passado pelo Departamento e por licenciaturas em Línguas e Literaturas Modernas.
Gestão Cultural, Estudos Regionais e Locais e Estudos Linguísticos e Culturais são os mestrados e terão a duração de dois anos (quatro semestres). As pós-graduações serão mais curtas (dois semestres) e irão versar sobre Mediação da Leitura e Estudos Europeus. A primeira tem um público alvo - os animadores de biblioteca -; a segunda pretende tornar mais competitivos os activos que já estão no mercado.
Juntos os cursos significam a renovação de área que esteve abalada quando o mercado dos professores de Letras esgotou e começou a produzir desempregados. O primeiro passo foi dado em 2004 com a criação de uma licenciatura de banda larga: a de Ciências da Cultura. Os mestrados e as pós-graduações tiveram que aguardar por variadas razões. Foi necessário esperar até que todos os professores fossem doutorados, o que aconteceu recentemente.
Estes cursos vão também de encontro às novas regras impostas pelo processo de Bolonha. Podem servir como segundo ciclo de estudos a quem terminou o curso de Ciências da Cultura, no entanto não são exclusivos para este curso.
No anúncio que o Departamento de Estudos Romanísticos faz, os três mestrados e as duas pós-graduações destinam-se a licenciados em Ciências Sociais e Humanas, o que inclui vários cursos de Artes, Humanidades, Línguas e Literaturas Modernas, Ciências da Cultura, Sociologia e Comunicação Social. Para estes, as inscrições estão abertas, mas os cursos só irão funcionar se, para cada um, existir um mínimo de 20 interessados.
Tal como tem um limite mínimo, a Universidade da Madeira impõe também um máximo, que é de 30. Virados para uma vertente prática das Letras, a frequência destes cursos não será barata. Contas por alto, as propinas andarão entre os 1.600 e os 2.600 euros. Baratos não são, mas os preços foram fixados pelo Ministério da Ciência e do Ensino Superior. Aliás, há muito que o Ensino Superior deixou de ser gratuito ou de ter propinas simbólicas. Para uma licenciatura (o primeiro ciclo de estudos segundo Bolonha) as propinas anuais da Universidade da Madeira estão fixadas em 970 euros. Em termos de cadeiras previstas, são obrigatórios nos casos de mestrado, seminário de orientação, relatório e projecto. De resto e consoante a área, haverá História Europeia, Património, Municipalismo, Técnicas de Leitura e Escrita Criativa, Marketing e cadeiras dedicadas ao empreendorismo, as migrações portuguesas, ao pensamento político europeu e ao imaginário na literatura.
Os interessados e habilitados poderão contactar os serviços académicos ou site da Universidade (www.uma.pt). Cada curso tem um endereço de mail para o qual poderão enviar perguntas.
Gestão Cultural, Estudos Regionais e Locais e Estudos Linguísticos e Culturais são os mestrados e terão a duração de dois anos (quatro semestres). As pós-graduações serão mais curtas (dois semestres) e irão versar sobre Mediação da Leitura e Estudos Europeus. A primeira tem um público alvo - os animadores de biblioteca -; a segunda pretende tornar mais competitivos os activos que já estão no mercado.
Juntos os cursos significam a renovação de área que esteve abalada quando o mercado dos professores de Letras esgotou e começou a produzir desempregados. O primeiro passo foi dado em 2004 com a criação de uma licenciatura de banda larga: a de Ciências da Cultura. Os mestrados e as pós-graduações tiveram que aguardar por variadas razões. Foi necessário esperar até que todos os professores fossem doutorados, o que aconteceu recentemente.
Estes cursos vão também de encontro às novas regras impostas pelo processo de Bolonha. Podem servir como segundo ciclo de estudos a quem terminou o curso de Ciências da Cultura, no entanto não são exclusivos para este curso.
No anúncio que o Departamento de Estudos Romanísticos faz, os três mestrados e as duas pós-graduações destinam-se a licenciados em Ciências Sociais e Humanas, o que inclui vários cursos de Artes, Humanidades, Línguas e Literaturas Modernas, Ciências da Cultura, Sociologia e Comunicação Social. Para estes, as inscrições estão abertas, mas os cursos só irão funcionar se, para cada um, existir um mínimo de 20 interessados.
Tal como tem um limite mínimo, a Universidade da Madeira impõe também um máximo, que é de 30. Virados para uma vertente prática das Letras, a frequência destes cursos não será barata. Contas por alto, as propinas andarão entre os 1.600 e os 2.600 euros. Baratos não são, mas os preços foram fixados pelo Ministério da Ciência e do Ensino Superior. Aliás, há muito que o Ensino Superior deixou de ser gratuito ou de ter propinas simbólicas. Para uma licenciatura (o primeiro ciclo de estudos segundo Bolonha) as propinas anuais da Universidade da Madeira estão fixadas em 970 euros. Em termos de cadeiras previstas, são obrigatórios nos casos de mestrado, seminário de orientação, relatório e projecto. De resto e consoante a área, haverá História Europeia, Património, Municipalismo, Técnicas de Leitura e Escrita Criativa, Marketing e cadeiras dedicadas ao empreendorismo, as migrações portuguesas, ao pensamento político europeu e ao imaginário na literatura.
Os interessados e habilitados poderão contactar os serviços académicos ou site da Universidade (www.uma.pt). Cada curso tem um endereço de mail para o qual poderão enviar perguntas.
Fonte: DN
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