
Começa no dia 8 de Outubro mais uma edição da Feira da Indústria, Construção e Imobiliária (FIC 2008), que junta uma vez mais no Madeira Tecnopólo/Centro Internacional de Feiras e Congressos, as principais empresas e entidades, públicas e privadas, a operar na Madeira ou com interesses comerciais na Região, num total de 89 aderentes.
A apresentação do modelo final do evento decorreu, ontem, na sede da Associação da Indústria e da Construção da Madeira (Assicom), que desde 1982 tem organizado esta feira temática destes dois sectores. Uma das novidades deste ano é a inclusão da componente imobiliária, propiciando às empresas de promoção e mediação de imóveis uma nova montra para os seus negócios.
De acordo com o director da FIC 2008, a organização procurou e terá conseguido "trazer algumas empresas que ainda não tinham estado na feira", dado que também é "importante ir renovando e trazendo uma nova dinâmica a este tipo de exposições", acredita Carlos Rodrigues.
Sendo uma feira temática para os profissionais e para o público em geral, tentou-se responder "às necessidades do mercado". Foi com esse propósito que se introduziu a componente Imobiliária nesta edição da FIC. "Vamos ter alguns expositores nesta área, quer da promoção, do agenciamento e da mediação imobiliária", conta. "Desde o ano passado, através de um protocolo que a Assicom fez com a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), passámos a ser a associação que defende os interesses desse tipo de empresas na Madeira", realça.
Crise, qual crise?
Questionado sobre o actual momento do sector da Construção, o mais forte dos três que representa, Carlos Rodrigues garante que a diminuição do volume de obras nos últimos tempos estará a ser substituída por um novo ímpeto de iniciativas, públicas e privadas. Daí considerar que é com optimismo que se olha para o futuro nos próximos anos.
"A Construção teve algum abrandamento no último ano, mas podemos afirmar que está de novo em reaceleração", acredita. "Saiu um pacote de concursos muito interessante no início do Verão e é um facto que as empresas estão a ressurgir, quer ao nível da movimentação de recursos quer da contratação". Em conclusão: "Os concursos estão a ter bastante procura, nota-se um fulgor para responder a essas mesmas demandas e prevê-se que até 2011 o sector continue pujante e forte, como tem sido ao longo dos anos, quer ao nível dos concursos lançados, quer das obras privadas em execução". Entre novas construções e remodelações, exemplifica alguns hotéis na Madeira e no Porto Santo, como obras mais emblemáticas.
Entradas gratuitas
Ao contrário de outros eventos do género a Feira da Indústria, Construção e Imobiliária tem entradas abertas a todos de forma gratuita.
A FIC decorrerá durante cinco dias, de quarta a domingo (8 a 12 de Outubro), com horários alargados ao fim-de-semana. No primeiro dia, pelas 17 horas será inaugurada a exposição, com os discursos da 'praxe'. As portas abrem às 18h00 e encerram às 23h00, tal como no segundo dia. Na sexta (18h00-24h00) e no sábado e domingo (16h00-24h00).
A apresentação do modelo final do evento decorreu, ontem, na sede da Associação da Indústria e da Construção da Madeira (Assicom), que desde 1982 tem organizado esta feira temática destes dois sectores. Uma das novidades deste ano é a inclusão da componente imobiliária, propiciando às empresas de promoção e mediação de imóveis uma nova montra para os seus negócios.
De acordo com o director da FIC 2008, a organização procurou e terá conseguido "trazer algumas empresas que ainda não tinham estado na feira", dado que também é "importante ir renovando e trazendo uma nova dinâmica a este tipo de exposições", acredita Carlos Rodrigues.
Sendo uma feira temática para os profissionais e para o público em geral, tentou-se responder "às necessidades do mercado". Foi com esse propósito que se introduziu a componente Imobiliária nesta edição da FIC. "Vamos ter alguns expositores nesta área, quer da promoção, do agenciamento e da mediação imobiliária", conta. "Desde o ano passado, através de um protocolo que a Assicom fez com a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), passámos a ser a associação que defende os interesses desse tipo de empresas na Madeira", realça.
Crise, qual crise?
Questionado sobre o actual momento do sector da Construção, o mais forte dos três que representa, Carlos Rodrigues garante que a diminuição do volume de obras nos últimos tempos estará a ser substituída por um novo ímpeto de iniciativas, públicas e privadas. Daí considerar que é com optimismo que se olha para o futuro nos próximos anos.
"A Construção teve algum abrandamento no último ano, mas podemos afirmar que está de novo em reaceleração", acredita. "Saiu um pacote de concursos muito interessante no início do Verão e é um facto que as empresas estão a ressurgir, quer ao nível da movimentação de recursos quer da contratação". Em conclusão: "Os concursos estão a ter bastante procura, nota-se um fulgor para responder a essas mesmas demandas e prevê-se que até 2011 o sector continue pujante e forte, como tem sido ao longo dos anos, quer ao nível dos concursos lançados, quer das obras privadas em execução". Entre novas construções e remodelações, exemplifica alguns hotéis na Madeira e no Porto Santo, como obras mais emblemáticas.
Entradas gratuitas
Ao contrário de outros eventos do género a Feira da Indústria, Construção e Imobiliária tem entradas abertas a todos de forma gratuita.
A FIC decorrerá durante cinco dias, de quarta a domingo (8 a 12 de Outubro), com horários alargados ao fim-de-semana. No primeiro dia, pelas 17 horas será inaugurada a exposição, com os discursos da 'praxe'. As portas abrem às 18h00 e encerram às 23h00, tal como no segundo dia. Na sexta (18h00-24h00) e no sábado e domingo (16h00-24h00).
Fonte: DN
















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