A secretaria regional dos Recursos Humanos emitiu ontem uma nota contendo alguns comentários sobre notícias referentes a salários auferidos na Região pelos trabalhadores por conta de outrem.
Um dos dados considerados importantes pela estrutura governamental prende-se com a precariedade: O INE aponta que no total do País 76,8% dos trabalhadores por conta de outrem têm um vínculo sem termo; nos Açores, essa percentagem é de 79,2%; na Madeira, 81,5% desses trabalhadores possuem um contrato sem termo.
O documento sublinha que “os 5.200 trabalhadores que, em termos líquidos, recebem 310 euros ou menos, serão, por exemplo, aqueles que não têm um trabalho a tempo inteiro ou do Serviço Doméstico face às deduções legais susceptíveis de aplicação. Porque, no escalão logo a seguir (os que recebem até 600 euros), e que é o grupo com maior peso, a Madeira tem 38% dos seus trabalhadores, a nível nacional são 38,4% e nos Açores estão 53,3% neste escalão remuneratório.
Conclui-se também que nos dois escalões mais abaixo, a Madeira tem, de facto, 49.000 indivíduos (43,1%), uma percentagem muito idêntica ao que acontece no total do país (42,2%), mas muito inferior à verificada nos Açores (57,9%).
A secretaria lembra que a publicação do Instituto Nacional de Estatística indica ser de 737 euros a média nacional da remuneração dos trabalhadores por conta de outrem, sendo a Região de Lisboa a que tem um valor mais alto (891 euros), seguindo-se três regiões muito próximo da média (Alentejo comn 706, Algarve com 705 e Madeira com 701) e as restantes muito abaixo (Norte com 689, Centro com 642 e Açores com 629).
Por outro lado, os ganhos médios ilíquidos dos trabalhadores também são apurados através dos Quadros de pessoal. Neste caso, os últimos dados disponíveis apontavam para um valor médio nacional de 935,97 euros, sendo na Madeira de 932,59 euros, inferior em 0,36. Em comparação com os distritos e regiões, a Madeira está à frente de 17 distritos e dos Açores, sendo apenas ultrapassada por Lisboa e Setúbal.
Fonte: JM
Um dos dados considerados importantes pela estrutura governamental prende-se com a precariedade: O INE aponta que no total do País 76,8% dos trabalhadores por conta de outrem têm um vínculo sem termo; nos Açores, essa percentagem é de 79,2%; na Madeira, 81,5% desses trabalhadores possuem um contrato sem termo.
O documento sublinha que “os 5.200 trabalhadores que, em termos líquidos, recebem 310 euros ou menos, serão, por exemplo, aqueles que não têm um trabalho a tempo inteiro ou do Serviço Doméstico face às deduções legais susceptíveis de aplicação. Porque, no escalão logo a seguir (os que recebem até 600 euros), e que é o grupo com maior peso, a Madeira tem 38% dos seus trabalhadores, a nível nacional são 38,4% e nos Açores estão 53,3% neste escalão remuneratório.
Conclui-se também que nos dois escalões mais abaixo, a Madeira tem, de facto, 49.000 indivíduos (43,1%), uma percentagem muito idêntica ao que acontece no total do país (42,2%), mas muito inferior à verificada nos Açores (57,9%).
A secretaria lembra que a publicação do Instituto Nacional de Estatística indica ser de 737 euros a média nacional da remuneração dos trabalhadores por conta de outrem, sendo a Região de Lisboa a que tem um valor mais alto (891 euros), seguindo-se três regiões muito próximo da média (Alentejo comn 706, Algarve com 705 e Madeira com 701) e as restantes muito abaixo (Norte com 689, Centro com 642 e Açores com 629).
Por outro lado, os ganhos médios ilíquidos dos trabalhadores também são apurados através dos Quadros de pessoal. Neste caso, os últimos dados disponíveis apontavam para um valor médio nacional de 935,97 euros, sendo na Madeira de 932,59 euros, inferior em 0,36. Em comparação com os distritos e regiões, a Madeira está à frente de 17 distritos e dos Açores, sendo apenas ultrapassada por Lisboa e Setúbal.
Fonte: JM
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