A Secretaria Regional dos Recursos Humanos, numa nota enviada à nossa redacção, recorda que «Bloco de Esquerda fez distribuir um cartaz profundamente ofensivo em que deformava a imagem do Secretário Regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro, e ainda o chamava de mentiroso sem que, até à data, se vislumbrasse de que mentira se tratava».
Tal como recorda a nota assinada por Brazão de Castro, «logo, de imediato, o secretário regional solicitou ao Tribunal uma providência cautelar tendo em vista a imediata retirada dos cartazes, uma vez que eram os mesmos atentatórios da honra, bom nome e imagem pública».
Segundo o mesmo documento que nos foi enviado, «embora já se encontrassem afixados, não era menos verdade que a sua permanência agravava significativamente os seus efeitos».
Conforme refere a mesma nota da Secretaria Regional dos Recursos Humanos «ficou a decisão judicial fixada para o passado dia 18. Porém, poucas horas antes da decisão, veio o dito Bloco solicitar que a providência fosse considerada extinta uma vez que os cartazes já estavam retirados ou a ser retirados».
Com esta atitude, acrescenta ainda a nota, «revelava assim o Bloco de Esquerda, e bem, a percepção de que esperava uma decisão desfavorável consonante com o ofensivo dos cartazes».
Veio, porém, segundo a Secretaria Regional dos Recursos Humanos, «o Tribunal a decidir, incompreensivelmente na nossa opinião, negando a providência cautelar. Só restava o recurso que será interposto de imediato».
Entretanto, conforme refere a nota informativa, «deu já entrada em Tribunal a correspondente queixa-crime por difamação e injurias contra os responsáveis do Bloco de Esquerda».
Tal como recorda a nota assinada por Brazão de Castro, «logo, de imediato, o secretário regional solicitou ao Tribunal uma providência cautelar tendo em vista a imediata retirada dos cartazes, uma vez que eram os mesmos atentatórios da honra, bom nome e imagem pública».
Segundo o mesmo documento que nos foi enviado, «embora já se encontrassem afixados, não era menos verdade que a sua permanência agravava significativamente os seus efeitos».
Conforme refere a mesma nota da Secretaria Regional dos Recursos Humanos «ficou a decisão judicial fixada para o passado dia 18. Porém, poucas horas antes da decisão, veio o dito Bloco solicitar que a providência fosse considerada extinta uma vez que os cartazes já estavam retirados ou a ser retirados».
Com esta atitude, acrescenta ainda a nota, «revelava assim o Bloco de Esquerda, e bem, a percepção de que esperava uma decisão desfavorável consonante com o ofensivo dos cartazes».
Veio, porém, segundo a Secretaria Regional dos Recursos Humanos, «o Tribunal a decidir, incompreensivelmente na nossa opinião, negando a providência cautelar. Só restava o recurso que será interposto de imediato».
Entretanto, conforme refere a nota informativa, «deu já entrada em Tribunal a correspondente queixa-crime por difamação e injurias contra os responsáveis do Bloco de Esquerda».
Fonte: JM
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