
As condições precárias de emprego, a falta de profissionais, a defesa de uma carreira com uma única categoria e o salário pago como licenciados são algumas das razões invocadas pelos enfermeiros para a convocação desta greve, que conta com uma forte adesão.
Os sindicatos dizem que são muitos os centros de saúde e os blocos operatórios que não estão funcionar.
Fátima Monteiro, do Sindicato dos Enfermeiros do Norte, afirmou que «na maioria dos centros de saúde da cidade do Porto, não há um enfermeiro, os blocos operatórios das grandes unidades não estão a funcionar, só estando de serviço a equipa de urgência, que é obrigatório».
«Esta taxa de adesão irá rondar os 80 por cento, o que expressa bem o descontentamento dos enfermeiros», considerou Fátima Monteiro.
Em Lisboa, o coordenador do Sindicato dos Enfermeiros, José Carlos Martins, deixou um recado à ministra da Saúde: «se a ministra da Saúde não compreendia esta greve, penso que, no decurso destas primeiras horas da manhã passou a compreendê-la, ou seja, manifesta-se uma elevada adesão da parte dos enfermeiros, o que vai de encontro às nossas expectativas».
«Esta greve está a traduzir-se nalgum impacto indesejado para os cidadãos, pois a generalidade dos blocos operatórios do país hoje estão a funcionar apenas com as urgências e um dado novo é que temos um grande numero de centros de saúde onde não existem enfermeiros», afirmou José Carlos Martins.
Apesar do prejuízo para os utentes, nos blocos operatórios e nos centros de saúde é onde esta greve consegue mobilizar mais pessoas.
Ainda não há um número global de adesão à greve, mas o sindicato espera que se situe entre os 60 e os 80 por cento.
Os enfermeiros vão continuar em greve por mais um dia.
Os sindicatos dizem que são muitos os centros de saúde e os blocos operatórios que não estão funcionar.
Fátima Monteiro, do Sindicato dos Enfermeiros do Norte, afirmou que «na maioria dos centros de saúde da cidade do Porto, não há um enfermeiro, os blocos operatórios das grandes unidades não estão a funcionar, só estando de serviço a equipa de urgência, que é obrigatório».
«Esta taxa de adesão irá rondar os 80 por cento, o que expressa bem o descontentamento dos enfermeiros», considerou Fátima Monteiro.
Em Lisboa, o coordenador do Sindicato dos Enfermeiros, José Carlos Martins, deixou um recado à ministra da Saúde: «se a ministra da Saúde não compreendia esta greve, penso que, no decurso destas primeiras horas da manhã passou a compreendê-la, ou seja, manifesta-se uma elevada adesão da parte dos enfermeiros, o que vai de encontro às nossas expectativas».
«Esta greve está a traduzir-se nalgum impacto indesejado para os cidadãos, pois a generalidade dos blocos operatórios do país hoje estão a funcionar apenas com as urgências e um dado novo é que temos um grande numero de centros de saúde onde não existem enfermeiros», afirmou José Carlos Martins.
Apesar do prejuízo para os utentes, nos blocos operatórios e nos centros de saúde é onde esta greve consegue mobilizar mais pessoas.
Ainda não há um número global de adesão à greve, mas o sindicato espera que se situe entre os 60 e os 80 por cento.
Os enfermeiros vão continuar em greve por mais um dia.
Fonte: SAPO.PT
















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