Embora já fosse ponderada a hipótese de abraçarem uma vida na Madeira, Diana Dias, de 23 anos, e Inês Alcaide, de 27 anos, naturais de Coimbra, não esperavam que a primeira oportunidade de emprego na Região, na área da Educação de Infância, fosse terminar um mês depois e através de uma mensagem de telemóvel.
As jovens entraram, no início de Setembro, no núcleo infantil 'Bebé nas Nuvens', no Funchal, mas, ao fim de pouco mais de um mês, foram dispensadas. A directora do núcleo, Ana Cláudia de Oliveira Carmo, defende-se com o facto de não ter gostado do desempenho das jovens e que, por isso, não teve outra alternativa.
No final de Agosto, Diana e Inês foram contactadas pela direcção do núcleo infantil para uma possibilidade de emprego. Em poucos dias planearam a viagem para a Madeira, a fim de se encontrarem pessoalmente com a responsável máxima do núcleo infantil. Diana aponta que, ao telefone, a directora não explicou que iriam receber 200 euros por mês. A jovem acrescenta ainda que só depois foi informada de que tal seria uma "situação provisória, de dois ou três meses", e que após essa fase seriam tomadas as providências para a realização de um estágio profissional, ou então para a realização de "um contrato com valores estipulados".
Diana entrou a 8 de Setembro passado e Inês no primeiro dia desse mês. Ambas foram dispensadas a 10 de Outubro. Neste momento, pretendem que lhes seja facultado um documento onde se comprove que foram dispensadas, mas não há acordo à vista. Confrontada com esta situação, Ana Cláudia de Oliveira Carmo lamenta o comportamento das jovens e garante que estas saíram do núcleo infantil por não terem cumprido os requisitos exigidos durante o período experimental. Contudo, Diana afiança que, na mensagem, a directora justificava-se com o facto de não conseguir suportar as despesas inerentes.
As jovens entraram, no início de Setembro, no núcleo infantil 'Bebé nas Nuvens', no Funchal, mas, ao fim de pouco mais de um mês, foram dispensadas. A directora do núcleo, Ana Cláudia de Oliveira Carmo, defende-se com o facto de não ter gostado do desempenho das jovens e que, por isso, não teve outra alternativa.
No final de Agosto, Diana e Inês foram contactadas pela direcção do núcleo infantil para uma possibilidade de emprego. Em poucos dias planearam a viagem para a Madeira, a fim de se encontrarem pessoalmente com a responsável máxima do núcleo infantil. Diana aponta que, ao telefone, a directora não explicou que iriam receber 200 euros por mês. A jovem acrescenta ainda que só depois foi informada de que tal seria uma "situação provisória, de dois ou três meses", e que após essa fase seriam tomadas as providências para a realização de um estágio profissional, ou então para a realização de "um contrato com valores estipulados".
Diana entrou a 8 de Setembro passado e Inês no primeiro dia desse mês. Ambas foram dispensadas a 10 de Outubro. Neste momento, pretendem que lhes seja facultado um documento onde se comprove que foram dispensadas, mas não há acordo à vista. Confrontada com esta situação, Ana Cláudia de Oliveira Carmo lamenta o comportamento das jovens e garante que estas saíram do núcleo infantil por não terem cumprido os requisitos exigidos durante o período experimental. Contudo, Diana afiança que, na mensagem, a directora justificava-se com o facto de não conseguir suportar as despesas inerentes.
Fonte: DN
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