Preocupadas com o que está em discussão na Assembleia da República, as dirigentes do Sindicatos dos Bordados da Madeira deram ontem uma conferência de imprensa na qual garantiram que não iam "entregar de bandeja os direitos" que tanto custaram a conquistar.
Segundo Ana Paula Rodrigues, o Sindicato já enviou o parecer para a Assembleia da República e para os deputados eleitos pela Madeira. A presidente da direcção não aceita abstenções, nem quer que a luta se resuma a declarações de voto. "É preciso coragem e firmeza, é preciso dizer 'Não'" a este Código do Trabalho.
As associadas do Sindicato dos Bordados não podem aceitar o que está previsto, não querem contratos intermitentes com trabalho para seis meses e 20% do salários nos outros seis. Entendem que é inadmissível que o período de experiência passe a 180 dias e que a lei preveja semanas com 60 horas e jornadas diárias de 12 horas. "Não podemos aceitar o ataque aos contratos colectivos de trabalho , que foram as maiores conquistas dos sindicatos", disse ontem em conferência de imprensa Ana Paula Rodrigues. A sindicalista foi mais longe e acrescentou que a revisão da lei é um retrocesso, um voltar ao antes do 25 de Abril. "As trabalhadoras do sector dos bordados sabem o que isto significa, pois antes do 25 de Abril, nas fábricas, apenas havia a garantia de três dias de trabalho por semana. Foi com muita luta que foi conseguido a semana inteira de trabalho, que mais tarde passou a ser uma garantia mensal e que ainda está em vigor".
Segundo Ana Paula Rodrigues, o Sindicato já enviou o parecer para a Assembleia da República e para os deputados eleitos pela Madeira. A presidente da direcção não aceita abstenções, nem quer que a luta se resuma a declarações de voto. "É preciso coragem e firmeza, é preciso dizer 'Não'" a este Código do Trabalho.
As associadas do Sindicato dos Bordados não podem aceitar o que está previsto, não querem contratos intermitentes com trabalho para seis meses e 20% do salários nos outros seis. Entendem que é inadmissível que o período de experiência passe a 180 dias e que a lei preveja semanas com 60 horas e jornadas diárias de 12 horas. "Não podemos aceitar o ataque aos contratos colectivos de trabalho , que foram as maiores conquistas dos sindicatos", disse ontem em conferência de imprensa Ana Paula Rodrigues. A sindicalista foi mais longe e acrescentou que a revisão da lei é um retrocesso, um voltar ao antes do 25 de Abril. "As trabalhadoras do sector dos bordados sabem o que isto significa, pois antes do 25 de Abril, nas fábricas, apenas havia a garantia de três dias de trabalho por semana. Foi com muita luta que foi conseguido a semana inteira de trabalho, que mais tarde passou a ser uma garantia mensal e que ainda está em vigor".
Fonte: DN
hola..si la fabrica me suspende por falta de trabajo cuanto le corresponde pagarme.saludos
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