Extenuados com os atrasos no pagamento dos seus vencimentos, cerca de meia centena de funcionários da empresa HNS (Helder Nunes Sociedade), vão avançar hoje com a rescisão colectiva dos seus contratos de trabalho. O anúncio foi feito ontem, à porta da Zona Franca da Madeira, por José António Jardim, da USAM.
O sindicalista explicou que, numa reunião realizada no dia 3 deste mês na Direcção Regional de Trabalho, o empresário em questão, assinou uma acta em que se comprometia a pagar aos trabalhadores os ordenados de Agosto até ao dia 5 de Novembro, mas tal não se verificou. A mesma entidade comprometeu-se a pagar os salários de Outubro e Setembro, entre 15 a 20 de Novembro.
Além da rescisão, José António Jardim, anunciou que "os trabalhadores decidiram por unanimidade dirigir-se amanhã às 10h00 à Quinta Vigia para exigir ao presidente do Governo que tome medidas para salvaguardar os seus direitos".
Com o intuito de protegerem os seus direitos, os trabalhadores pedem aos governantes que impeçam a retirada das máquinas dos pavilhões da empresa. "Os trabalhadores têm a noção que essas máquinas servirão para pagar aquilo que a empresa lhes deve", afirmou o sindicalista, que acusa o empresário de ter descapitalizado a empresa e desviado o dinheiro para Angola.
José António Jardim diz também que há, noutros sectores, ordenados em atraso. "Há hotéis que ainda não pagaram o salário de Outubro. Há já uma empresa com um pré-aviso de greve já para o dia 12, se até lá não pagar os salários de Outubro.
Perante este cenário, o sindicalista não hesita em apontar o dedo ao Governo Regional. "Os governantes devem ter uma postura intervencionista e geradora de emprego. O Governo Regional tem de ser responsabilizado por estas situações, porque está inerte, não governa e o desemprego está galopante" conclui.
O sindicalista explicou que, numa reunião realizada no dia 3 deste mês na Direcção Regional de Trabalho, o empresário em questão, assinou uma acta em que se comprometia a pagar aos trabalhadores os ordenados de Agosto até ao dia 5 de Novembro, mas tal não se verificou. A mesma entidade comprometeu-se a pagar os salários de Outubro e Setembro, entre 15 a 20 de Novembro.
Além da rescisão, José António Jardim, anunciou que "os trabalhadores decidiram por unanimidade dirigir-se amanhã às 10h00 à Quinta Vigia para exigir ao presidente do Governo que tome medidas para salvaguardar os seus direitos".
Com o intuito de protegerem os seus direitos, os trabalhadores pedem aos governantes que impeçam a retirada das máquinas dos pavilhões da empresa. "Os trabalhadores têm a noção que essas máquinas servirão para pagar aquilo que a empresa lhes deve", afirmou o sindicalista, que acusa o empresário de ter descapitalizado a empresa e desviado o dinheiro para Angola.
José António Jardim diz também que há, noutros sectores, ordenados em atraso. "Há hotéis que ainda não pagaram o salário de Outubro. Há já uma empresa com um pré-aviso de greve já para o dia 12, se até lá não pagar os salários de Outubro.
Perante este cenário, o sindicalista não hesita em apontar o dedo ao Governo Regional. "Os governantes devem ter uma postura intervencionista e geradora de emprego. O Governo Regional tem de ser responsabilizado por estas situações, porque está inerte, não governa e o desemprego está galopante" conclui.
Fonte: DN
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