A reunião de ontem entre as estruturas representativas dos trabalhadores da Função Pública (FP) e o Governo terminaram sem acordo sobre os aumentos salariais, ponderando as primeiras enveredar por outras formas de luta.
É o caso do Sindicato dos Técnicos do Estado (STE) e o Ministério das Finanças que não obteve qualquer abertura por parte do Ministério das Finanças, não obstante ter baixado a sua proposta de quatro por cento para 3,5 e 3,4 por cento.
"Não chegámos a acordo nem sobre o aumento dos salários nem sobre o aumento das pensões", disse o presidente do STE após a reunião.
Revelando ter sido decidido pedir uma reunião extraordinária e avançar para outras formas de luta, Bettencourt Picanço disse ainda que o STE pondera reunir-se com os outros sindicatos da FP para delinear estratégias comuns contra a posição do Governo, sendo manifestações ou greves hipóteses em aberto.
Também sem acordo terminou a renião da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) no Ministério das Finanças, com o respectivo secretário-coordenador, Nobre dos Santos, a defender que, se não for possível "inverter a actual situação", os funcionários públicos devem mostrar o seu descontamento com a política do Governo, "actuando em unanimidade com todas as estruturas sindicais".
A Frente Comum também saiu da sua reunião negocial com o Governo sem ter conseguido alterar a proposta de aumentos salariais para os funcionários públicos para 2009, que serão de 2,9 por cento.
"A vontade do Governo (de negociar) é nenhuma", afirmou, à saída da reunião, a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, que anunciou a realização de plenários locais para que os funcionários públicos decidam o que fazer em 2009 para mostrar a sua discordância.
Para já, Ana Avoila prevê "grandes acções" no primeiro trimestre do próximo ano.
Fonte: JM
É o caso do Sindicato dos Técnicos do Estado (STE) e o Ministério das Finanças que não obteve qualquer abertura por parte do Ministério das Finanças, não obstante ter baixado a sua proposta de quatro por cento para 3,5 e 3,4 por cento.
"Não chegámos a acordo nem sobre o aumento dos salários nem sobre o aumento das pensões", disse o presidente do STE após a reunião.
Revelando ter sido decidido pedir uma reunião extraordinária e avançar para outras formas de luta, Bettencourt Picanço disse ainda que o STE pondera reunir-se com os outros sindicatos da FP para delinear estratégias comuns contra a posição do Governo, sendo manifestações ou greves hipóteses em aberto.
Também sem acordo terminou a renião da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) no Ministério das Finanças, com o respectivo secretário-coordenador, Nobre dos Santos, a defender que, se não for possível "inverter a actual situação", os funcionários públicos devem mostrar o seu descontamento com a política do Governo, "actuando em unanimidade com todas as estruturas sindicais".
A Frente Comum também saiu da sua reunião negocial com o Governo sem ter conseguido alterar a proposta de aumentos salariais para os funcionários públicos para 2009, que serão de 2,9 por cento.
"A vontade do Governo (de negociar) é nenhuma", afirmou, à saída da reunião, a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, que anunciou a realização de plenários locais para que os funcionários públicos decidam o que fazer em 2009 para mostrar a sua discordância.
Para já, Ana Avoila prevê "grandes acções" no primeiro trimestre do próximo ano.
Fonte: JM
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