São insuficientes as medidas que o Governo Regional anunciou para combater a pobreza. É a certeza do BE, que diz estarmos a viver uma situação de "calamidade social".
Como vem a fazer há muitos meses, o partido de Roberto Almada calcula o número de desempregados na Região como sendo muito superior ao do Governo.
O BE diz que, nas contas do Executivo, o número de desempregados ronda os nove mil. O problema é que tais cálculos deixam de fora sectores como os dos bordados e do artesanato. Por isso, na estimativa do partido, os desempregados totalizam mais de 12 mil indivíduos em toda a Região.
Além disso, haverá mais de 18 mil trabalhadores precários.
São essas duas realidades conjugadas que fazem o BE dizer que se vive "uma situação de verdadeira calamidade social".
É necessário um conjunto de medidas em defesa do emprego, que estão muito longe de se esgotarem nas anunciadas pelo Governo.
O BE propõe uma aposta séria na formação profissional, para requalificação de trabalhadores; uma maior aposta na integração de licenciados em sectores públicos; o desenvolvimento de um Plano de Desenvolvimento Rural; a criação de parques agrícolas para que os projectos tenham dimensão; a aprovação de medidas legislativas e fiscais que fomentem o emprego nas zonas rurais; a guerra à empresas que exploram os trabalhadores.
São algumas das medidas propostas pelo BE, que considera tímidas as que foram anunciadas pelo Governo.
Roberto Almada lembra que o desemprego na Madeira resulta de uma realidade estrutural e não conjuntural, como quererá fazer crer Brazão de Castro.
Como vem a fazer há muitos meses, o partido de Roberto Almada calcula o número de desempregados na Região como sendo muito superior ao do Governo.
O BE diz que, nas contas do Executivo, o número de desempregados ronda os nove mil. O problema é que tais cálculos deixam de fora sectores como os dos bordados e do artesanato. Por isso, na estimativa do partido, os desempregados totalizam mais de 12 mil indivíduos em toda a Região.
Além disso, haverá mais de 18 mil trabalhadores precários.
São essas duas realidades conjugadas que fazem o BE dizer que se vive "uma situação de verdadeira calamidade social".
É necessário um conjunto de medidas em defesa do emprego, que estão muito longe de se esgotarem nas anunciadas pelo Governo.
O BE propõe uma aposta séria na formação profissional, para requalificação de trabalhadores; uma maior aposta na integração de licenciados em sectores públicos; o desenvolvimento de um Plano de Desenvolvimento Rural; a criação de parques agrícolas para que os projectos tenham dimensão; a aprovação de medidas legislativas e fiscais que fomentem o emprego nas zonas rurais; a guerra à empresas que exploram os trabalhadores.
São algumas das medidas propostas pelo BE, que considera tímidas as que foram anunciadas pelo Governo.
Roberto Almada lembra que o desemprego na Madeira resulta de uma realidade estrutural e não conjuntural, como quererá fazer crer Brazão de Castro.
Fonte: DN
















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