
«A responsabilidade social das empresas e organizações, deve medir-se pela capacidade de manterem os postos de trabalho e criarem ainda mais». Esta foi a tónica das palavras de Francisco Jardim Ramos, secretário regional dos Assuntos Sociais, ontem, na abertura de um seminário sobre "Responsabilidade Social das Organizações". Segundo o governante, com a criação de postos de trabalho, as empresas dão oportunidade às famílias de terem «meios de sustento assegurado, e eles próprios tornar-se-ão agentes de consumo». Nessa ordem de ideias, «tornando-se consumidores, vão aquecer a economia, aumentando o desenvolvimento».
Conforme salientou Jardim Ramos, «as empresas e organizações têm um papel muito relevante na estabilidade social do tecido social onde se inserem, por isso vemos com muito apreço esta iniciativa, acarinhamo-la e esperamos que daqui saiam reflexões que ajudem os empresários e os responsáveis pelas organizações a terem atenção que mais importante do que o lucro, é o capital humano».
Por seu lado, Margarida Segard, uma das responsáveis por esta rede social, referiu que mesmo sendo recente, a organização já tem «mais membros do que associações que trabalham nesta área e que já estão no terreno há muitos anos. Não obstante, referiu que «todas as associações que trabalham nesta área têm um papel importante nesta rede, pois esta funciona quase como chapéu de chuva ainda maior».
Pelo que se viu desde o início deste trabalho, «a responsabilidade social destas empresas e organizações, a nível de incentivos, é que depois de terem usado as ferramentas que esta rede disponibiliza gratuitamente, identificam um plano de acção para as práticas que começam a ter».
Por outras palavras, as empresas têm mecanismos de formação dos trabalhadores a custo zero, partilham algumas despesas com outras empresas e tiram benefícios económicos e sociais destas iniciativas que saem do quadrado tradicional do modelo de gestão.
Quanto à Região, o Grupo Pestana é um dos parceiros, além da secretaria regional dos Assuntos Sociais e do Instituto Regional de Emprego. No que diz respeito a associações, a Associação Comercial e Industrial do Funchal faz parte desta rede a que Margarida Segard diz que deve ser feita com todos os parceiros, sejam eles não governamenais ou oficiais.
O seminário encerrou ontem no Colégio dos Jesuítas, na Universidade da Madeira.
Fonte: JM
Conforme salientou Jardim Ramos, «as empresas e organizações têm um papel muito relevante na estabilidade social do tecido social onde se inserem, por isso vemos com muito apreço esta iniciativa, acarinhamo-la e esperamos que daqui saiam reflexões que ajudem os empresários e os responsáveis pelas organizações a terem atenção que mais importante do que o lucro, é o capital humano».
Por seu lado, Margarida Segard, uma das responsáveis por esta rede social, referiu que mesmo sendo recente, a organização já tem «mais membros do que associações que trabalham nesta área e que já estão no terreno há muitos anos. Não obstante, referiu que «todas as associações que trabalham nesta área têm um papel importante nesta rede, pois esta funciona quase como chapéu de chuva ainda maior».
Pelo que se viu desde o início deste trabalho, «a responsabilidade social destas empresas e organizações, a nível de incentivos, é que depois de terem usado as ferramentas que esta rede disponibiliza gratuitamente, identificam um plano de acção para as práticas que começam a ter».
Por outras palavras, as empresas têm mecanismos de formação dos trabalhadores a custo zero, partilham algumas despesas com outras empresas e tiram benefícios económicos e sociais destas iniciativas que saem do quadrado tradicional do modelo de gestão.
Quanto à Região, o Grupo Pestana é um dos parceiros, além da secretaria regional dos Assuntos Sociais e do Instituto Regional de Emprego. No que diz respeito a associações, a Associação Comercial e Industrial do Funchal faz parte desta rede a que Margarida Segard diz que deve ser feita com todos os parceiros, sejam eles não governamenais ou oficiais.
O seminário encerrou ontem no Colégio dos Jesuítas, na Universidade da Madeira.
Fonte: JM
Esta foi mais uma daz iniciativas com a colaboração do Instituto de Emprego da Madeira. É importante que as empresas tomem consciência do valor acrescentado que traz uma pessoa com deficiência. Entre outros aspectos, foi citado o aumento da interajuda entre os trabalhadores. O trabalhador com deficiência (bem enquadrado) pode ser executar a mesma função que outro qualquer, tendo como mais valia a motivação extra dada a sua difícil inserção. É também importante que as empresas reflictam bem antes de excluírem as mulheres por motivos associados à maternidade. Na sociedade actual, é necessário o contributo das mulheres para o orçamento familiar. Só assim (salvo as raras excepções) é possível criar condições para a formação dos filhos, que vão um dia ser consumidores e administradores. Naturalmente é superior a isto a consciência da não discriminação.
ResponderEliminarAs grandes vantagens vêm-se a longo prazo (20/ 30 anos) e ao nível macro. É por nós e pela geração vindora que devemos empreender esforços.
Edgar Viana, animador da UNIVA da Escola da APEL