
O sector dos bordados está em apuros por causa do novo código contributivo da Segurança Social. A dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria dos Bordados, Maria Ganança, insurgiu-se ontem contra os aumentos significativos dos descontos, sugeridos pelo Governo central, tanto para as empresas como para as próprias bordadeiras, apontando que tal poderá levar o sector "à morte".
"As empresas de bordados pagam sobre as remunerações uma taxa de 10% e, com esta proposta, passam a pagar 20,3%, mais dobro", explicou, referindo que as bordadeiras, que pagavam 2%, passam a despender 9,3%. "Se esta proposta for adiante, não temos dúvidas que o sector dos bordados, hoje em grande dificuldade, acaba por levar a sua 'machadada' final", disse Maria Ganança, recordando que, nos últimos anos, têm fechado muitas empresas deste ramo.
"Penso que será a sua morte porque não nos parece que as empresas ou as bordadeiras aguentem tais aumentos", continuou, frisando que a proposta do Governo de Sócrates revela "o mais completo desprezo e desconhecimento" do sector em causa.
"As empresas de bordados pagam sobre as remunerações uma taxa de 10% e, com esta proposta, passam a pagar 20,3%, mais dobro", explicou, referindo que as bordadeiras, que pagavam 2%, passam a despender 9,3%. "Se esta proposta for adiante, não temos dúvidas que o sector dos bordados, hoje em grande dificuldade, acaba por levar a sua 'machadada' final", disse Maria Ganança, recordando que, nos últimos anos, têm fechado muitas empresas deste ramo.
"Penso que será a sua morte porque não nos parece que as empresas ou as bordadeiras aguentem tais aumentos", continuou, frisando que a proposta do Governo de Sócrates revela "o mais completo desprezo e desconhecimento" do sector em causa.
Fonte: DN
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