Os sindicatos da PSP e o Ministério da Administração Interna (MAI) retomam, na próxima sexta-feira, as negociações sobre o novo estatuto profissional, depois de mais de dois meses e meio sem reuniões, segundo anunciou, ontem, o Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL).
"Esperamos que o Governo tenha algo de bom para nos dizer nessa reunião, para evitar que tenhamos que continuar esta luta na qual não temos qualquer interesse", disse aos jornalistas o presidente do SINAPOL, Armando Ferreira, durante a vigília realizada, ontem à tarde, junto ao Palácio de Belém, em Lisboa.
O dirigente sindical apelou ao Governo para que na reunião de dia 26 protagonize "um verdadeiro processo negocial": "Não vamos fazer negociações só porque a lei obriga e como mero formalismo".
O ministro Rui Pereira "já não ouve os polícias"
"Queremos fazer uma negociação no sentido de que os sindicatos e o Governo vão ter de ceder", acrescentou.
A vigília teve como objectivo pedir ao Presidente da República, Cavaco Silva, que interceda junto do Governo, já que, segundo os sindicatos, o ministro Rui Pereira "já não ouve os polícias".
Os sindicatos que se associaram a esta iniciativa entregaram na Presidência da República um documento em que são enumerados "os erros cometidos em quatro anos de política de segurança".
"O aumento da idade da reforma, que causou o envelhecimento da polícia, e a suspensão/congelamento de escalões, vencimentos e progressões na carreira da PSP" são os principais erros atribuídos ao Governo pelo presidente do SINAPOL.
A vigília contou com a adesão da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) e o Sindicato Unificado da Polícia (SUP).
Fonte: JM
"Esperamos que o Governo tenha algo de bom para nos dizer nessa reunião, para evitar que tenhamos que continuar esta luta na qual não temos qualquer interesse", disse aos jornalistas o presidente do SINAPOL, Armando Ferreira, durante a vigília realizada, ontem à tarde, junto ao Palácio de Belém, em Lisboa.
O dirigente sindical apelou ao Governo para que na reunião de dia 26 protagonize "um verdadeiro processo negocial": "Não vamos fazer negociações só porque a lei obriga e como mero formalismo".
O ministro Rui Pereira "já não ouve os polícias"
"Queremos fazer uma negociação no sentido de que os sindicatos e o Governo vão ter de ceder", acrescentou.
A vigília teve como objectivo pedir ao Presidente da República, Cavaco Silva, que interceda junto do Governo, já que, segundo os sindicatos, o ministro Rui Pereira "já não ouve os polícias".
Os sindicatos que se associaram a esta iniciativa entregaram na Presidência da República um documento em que são enumerados "os erros cometidos em quatro anos de política de segurança".
"O aumento da idade da reforma, que causou o envelhecimento da polícia, e a suspensão/congelamento de escalões, vencimentos e progressões na carreira da PSP" são os principais erros atribuídos ao Governo pelo presidente do SINAPOL.
A vigília contou com a adesão da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) e o Sindicato Unificado da Polícia (SUP).
Fonte: JM
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