"Preocupado com o aparecimento de alguns nichos de desemprego de longa duração" no concelho, a Casa do Povo da Calheta e o seu Clube de Emprego iniciam amanhã um ciclo de boas práticas na procura activa de emprego, tendo como público alvo desempregados e beneficiários do Rendimento de Inserção Social.
O presidente da instituição refere que este esforço na promoção de "iniciativas proactivas" visam atribuir "mais e melhores competências" a este público específico e "consequentemente proporcionar-lhes uma constante melhoria das condições de vida, através da inserção no mercado de trabalho e/ou qualificação". Nuno Maciel quer ajudar a combater, não só o crescente desemprego, mas as suas consequências, uma vez que "o afastamento do mercado de trabalho origina sentimentos que condicionam a sua integração na vida activa".
A acção formativa é composta por dez sessões, divididas em diversos módulos que procuram ir de encontro às competências específicas. Nesse pressuposto, o ciclo de boas práticas assenta, como princípios orientadores, no "estimular para a participação e envolvimento na procura activa de trabalho", no "sensibilizar para a importância do estado de espírito e atitudes no processo de procura activa de trabalho" e no "dotar de competências e de técnicas facilitadoras de integração na vida activa", destaca.
Pretende-se com estas sessões que os participantes sejam capazes de "avaliar o seu grau de auto-estima e motivação", "organizar o tempo que dispõem para dedicá-lo à procura de emprego ou à frequência de uma formação especifica", "reconhecer o tipo de relações estabelecidas com os grupos, com os quais mantêm contactos", e "identificar e utilizar técnicas de procura activa de emprego".
O presidente da instituição refere que este esforço na promoção de "iniciativas proactivas" visam atribuir "mais e melhores competências" a este público específico e "consequentemente proporcionar-lhes uma constante melhoria das condições de vida, através da inserção no mercado de trabalho e/ou qualificação". Nuno Maciel quer ajudar a combater, não só o crescente desemprego, mas as suas consequências, uma vez que "o afastamento do mercado de trabalho origina sentimentos que condicionam a sua integração na vida activa".
A acção formativa é composta por dez sessões, divididas em diversos módulos que procuram ir de encontro às competências específicas. Nesse pressuposto, o ciclo de boas práticas assenta, como princípios orientadores, no "estimular para a participação e envolvimento na procura activa de trabalho", no "sensibilizar para a importância do estado de espírito e atitudes no processo de procura activa de trabalho" e no "dotar de competências e de técnicas facilitadoras de integração na vida activa", destaca.
Pretende-se com estas sessões que os participantes sejam capazes de "avaliar o seu grau de auto-estima e motivação", "organizar o tempo que dispõem para dedicá-lo à procura de emprego ou à frequência de uma formação especifica", "reconhecer o tipo de relações estabelecidas com os grupos, com os quais mantêm contactos", e "identificar e utilizar técnicas de procura activa de emprego".
Fonte: DN
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