O Centro de Recrutamento da Força Aérea (CRFA) está a desenvolver uma série de acções de divulgação e sensibilização junto dos jovens inscritos no Centro de Emprego do Funchal e dos estudantes de diversas escolas secundárias da Madeira, com o objectivo de dar a conhecer as oportunidades e valências profissionais existentes neste ramo militar.
A primeira fase de sessões, que se iniciou na passada quarta-feira e encerra hoje, tem decorrido no Centro de Emprego do Funchal, abrangendo um universo aproximado de 450 jovens. Segundo o chefe do departamento de Informação e Marketing do CRFA, Major António Carneiro, até ontem à tarde, ao fim de sete de um total de 12 sessões, já haviam sido formalizadas oito candidaturas.
A partir da próxima semana, as acções vão centrar-se em sete escolas da Madeira (Jaime Moniz, APEL, Prof. Francisco Freitas Branco - Porto Santo, Dr. Ângelo Augusto da Silva, Machico, Francisco Franco e Padre Manuel Álvares - Ribeira Brava), abrangendo cerca de 80 por cento da população estudante que frequenta o 12.º ano na Região. No entanto, a primeira sessão da semana, na manhã de segunda-feira (10 horas) no auditório da APEL, será especialmente dirigida aos psicólogos responsáveis pela orientação nas escolas e a um elemento da comissão executiva dos estabelecimentos de ensino.
A carreira na Força Aérea pode seguir duas vias distintas: por um lado, através do concurso à Academia da Força Aérea, equivalente aos estudos universitários (para jovens com idade inferior a 22 anos), por outro através do regime de contrato, que vai até ao máximo de seis anos, para jovens com º 12.º ou o 9.º ano (limite de idade de 24 anos). Este mesmo regime de contrato dá a possibilidade de bacharéis e licenciados concorrerem ao curso de oficiais.
O major António Carneiro explica que a taxa de adesão a estes cursos é bastante elevada. No ano passado, por exemplo, concorreram 999 candidatos para 34 vagas na Academia da Força Aérea. No que diz respeito ao regime de contrato para candidatos com 12.º e 9.º ano ficaram por preencher cerca de 20 por cento de um total de 750 vagas, não obstante o número de candidaturas ter atingido as cerca de três mil. Já no concurso de oficiais todas as vagas (pouco mais de uma centena) ficaram preenchidas.
Esta é a segunda vez que o CRFA realiza uma acção de divulgação na Madeira, depois de uma primeira experiência em 2007, então em moldes mais modestos, através de uma única acção dirigida aos psicólogos que trabalham nas escolas.
A primeira fase de sessões, que se iniciou na passada quarta-feira e encerra hoje, tem decorrido no Centro de Emprego do Funchal, abrangendo um universo aproximado de 450 jovens. Segundo o chefe do departamento de Informação e Marketing do CRFA, Major António Carneiro, até ontem à tarde, ao fim de sete de um total de 12 sessões, já haviam sido formalizadas oito candidaturas.
A partir da próxima semana, as acções vão centrar-se em sete escolas da Madeira (Jaime Moniz, APEL, Prof. Francisco Freitas Branco - Porto Santo, Dr. Ângelo Augusto da Silva, Machico, Francisco Franco e Padre Manuel Álvares - Ribeira Brava), abrangendo cerca de 80 por cento da população estudante que frequenta o 12.º ano na Região. No entanto, a primeira sessão da semana, na manhã de segunda-feira (10 horas) no auditório da APEL, será especialmente dirigida aos psicólogos responsáveis pela orientação nas escolas e a um elemento da comissão executiva dos estabelecimentos de ensino.
A carreira na Força Aérea pode seguir duas vias distintas: por um lado, através do concurso à Academia da Força Aérea, equivalente aos estudos universitários (para jovens com idade inferior a 22 anos), por outro através do regime de contrato, que vai até ao máximo de seis anos, para jovens com º 12.º ou o 9.º ano (limite de idade de 24 anos). Este mesmo regime de contrato dá a possibilidade de bacharéis e licenciados concorrerem ao curso de oficiais.
O major António Carneiro explica que a taxa de adesão a estes cursos é bastante elevada. No ano passado, por exemplo, concorreram 999 candidatos para 34 vagas na Academia da Força Aérea. No que diz respeito ao regime de contrato para candidatos com 12.º e 9.º ano ficaram por preencher cerca de 20 por cento de um total de 750 vagas, não obstante o número de candidaturas ter atingido as cerca de três mil. Já no concurso de oficiais todas as vagas (pouco mais de uma centena) ficaram preenchidas.
Esta é a segunda vez que o CRFA realiza uma acção de divulgação na Madeira, depois de uma primeira experiência em 2007, então em moldes mais modestos, através de uma única acção dirigida aos psicólogos que trabalham nas escolas.
Fonte: DN
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