Dentro de poucos dias haverá mais um produto madeirense a ser comercializado no mercado internacional. A garantia foi dada pelo secretário regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, numa visita à fábrica de transformação de banana situada na Ponta do Sol.
Uma sobremesa sem corantes, conservantes ou sequer aromas artificiais apresta-se assim para ser comercializada em Espanha e na Rússia, estando a ser preparado o envio das primeiras paletas.
A novidade serviu para Manuel António Correia elogiar a dinâmica da administração da DAC Madeira que faz aproveitar o fruto, que em condições normais seria "um resíduo" por não ter apresentação suficiente para ser comercializável num caso de "transformação sem custos para o governo", aliás, sublinhou que o desperdício garante uma receita para a empresa GESBA no montante de "60 mil euros ano", e propicia oportunidade de emprego. A empresa vai contratar mais seis trabalhadores totalizando um quadro de funcionários de 14 empregados.
O sucesso nas palavras de Manuel António Correia é tal que se perspectiva a comercialização de outros frutos tradicionais da Região, particularmente o pêro e a anona.
A estimativa é a facturação de um milhão de euros de compotas da bananim.
Uma sobremesa sem corantes, conservantes ou sequer aromas artificiais apresta-se assim para ser comercializada em Espanha e na Rússia, estando a ser preparado o envio das primeiras paletas.
A novidade serviu para Manuel António Correia elogiar a dinâmica da administração da DAC Madeira que faz aproveitar o fruto, que em condições normais seria "um resíduo" por não ter apresentação suficiente para ser comercializável num caso de "transformação sem custos para o governo", aliás, sublinhou que o desperdício garante uma receita para a empresa GESBA no montante de "60 mil euros ano", e propicia oportunidade de emprego. A empresa vai contratar mais seis trabalhadores totalizando um quadro de funcionários de 14 empregados.
O sucesso nas palavras de Manuel António Correia é tal que se perspectiva a comercialização de outros frutos tradicionais da Região, particularmente o pêro e a anona.
A estimativa é a facturação de um milhão de euros de compotas da bananim.
Fonte: DN
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