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quarta-feira, 4 de julho de 2012

10 EMPRESAS PRECISAM DE MAIS DE 400 INFORMÁTICOS




Em matéria de emprego, a informática é uma área em que o ritmo de recrutamento não para de aumentar. Quer isso dizer que a profissão não é afetada pela crise? Não necessariamente. “Apesar da oferta, a crise sente-se nos ordenados oferecidos a estagiários e juniores, e ao nível de progressão de carreira, isto apesar de haver muita oferta”, explica Nuno Fonseca, 32 anos, a trabalhar em Informática há nove anos.
Se está a pensar investir em formação nesta área, saiba que o fará em contra-relógio. É provável que o que estuda hoje já esteja desatualizado amanhã. Vale a pena estar atento às tendências do mercado. “Há áreas de especialização com maior procura como BI (Business Inteligence), CRM (Costumer Relationship Management) e SAP (Systeme, Anwendung und Programme), por exemplo.”
Para quem começa agora a carreira, três conselhos: “Invistam numa empresa de grande porte, trabalhem o máximo possível para absorverem o máximo de informação possível, e depois deem o salto: saiam do país, ganhem experiência lá fora e depois voltem”, resume Nuno. “Infelizmente, o pensamento na área ainda continua a ser que a experiência no estrangeiro é mais válida que a adquirida no nosso país.”
Certo é que o improvável aconteceu e os informáticos estão na corrida para as profissões mais românticas do século XXI. Histórias de vida como a de Mark Zuckerberg competem com a descrição do modo de trabalhar entre puffs e matraquilhos na Google ou Microsoft. Podem os informáticos portugueses pensar em grande e sonhar com um lugar nas gigantes? Dificilmente, diz Nuno, “em Portugal, a formação nesta área continua a ser muito distante do mundo real, quanto mais para os gigantes desta área, onde só os mais out of the box conseguem entrar”.


Fonte: Dinheiro Vivo

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