São boas notícias as que chegam do Instituto de Emprego da Madeira (IEM). Dados do desemprego registado em Março apontam para um desagravamento do desemprego Regional. “Pela primeira vez, desde Dezembro de 2011, o volume de desempregados inscritos ficou abaixo do patamar de 20 mil indivíduos”. A novidade é dada de viva voz pela secretária regional da Inclusão e dos Assuntos Sociais. “É, de facto, uma boa notícia”, reforça.
Rubina Leal revela que “o número de desempregados inscritos no IEM manteve, em Março, a tendência de queda que tem vindo a ser registada, ininterruptamente, desde Fevereiro de 2016, baixando 12,6% em termos homólogos para 19.971 pessoas, menos 2.882 desempregados face a Março de 2016”.
A governante faz questão de recordar os valores com o mês anterior vincando que o número total de desempregados registados recuou 0,6%.
Sublinha, igualmente, que há também uma estagnação nos inscritos ao longo do mês em termos homólogos (-0,4%) e mesmo uma redução face ao mês (-4,8%)”.
Quanto às ofertas de emprego recebidas ao longo do mês, de acordo com a governante, “apresentam uma evolução muito positiva face ao mês homólogo, com um crescimento de 18,0%.
Os homens continuam a representar a maior fatia de desempregados inscritos (51,7%). Os dados mostram que ao longo dos últimos doze meses houve uma descida do desemprego registado entre os homens (-16,4%) e entre as mulheres (-8,2%), quando comparados com o mesmo período de 2016.
No que diz respeito aos grupos etários salienta-se a diminuição no desemprego jovem (< 25 anos) em -14,9% comparativamente ao mês homologo. Rubina Leal lembra que o “combate” e as políticas encetadas para reduzir o desemprego jovem, de resto, “assumido por nós como uma prioridade que tem sido concretizada através do lançamento de várias medidas, como seja a garantia jovem, o alargamento da idade no apoio aos jovens, empreendedorismo, entre outras acções”, enumera.
Ora terá sido em consequência da “estratégia delineada”, frisa a tutelar da pasta, que originou a “diminuição no desemprego jovem (<25 anos) -17,9%, seguido do grupo dos 25 – 34 anos com menos 17,7% comparativamente ao registado em Abril de 2015, inicio do actual Governo Regional”.
Não bastasse, diz ainda que “foi também o reforço nas políticas activas de emprego que possibilitou apoiar os desempregados na sua inserção no mercado de trabalho e incentivar a criação e a manutenção dos postos de trabalho”. Rubina Leal considera que “isso permitiu que, desde Abril de 2015, as medidas activas de emprego chegassem a 8.352 desempregados à procura do primeiro emprego ou de novo emprego, aumentando-lhes as suas competências e o potencial de empregabilidade”.
A governante, que é também candidata à Câmara Municipal do Funchal, assegura que está “ciente da relação entre o processo de criação de empregos e da revitalização do tecido económico e social”, frisando que o executivo madeirense “apostou nas medidas de apoio técnico e financeiro à criação do próprio emprego ou empresa originando a criação”. Desde Abril de 2015 foram criados “178 projectos de empreendedores desempregados nas mais diversas áreas de actividade. Criaram-se, de igual forma, 271 postos de trabalho”, não esquecendo de referir que também desde Abril de 2015, a divulgação e preocupação com a criação de postos de trabalho originou a aprovação de mais de 1.378 postos de trabalho”.
Diário de Notícias
Rubina Leal revela que “o número de desempregados inscritos no IEM manteve, em Março, a tendência de queda que tem vindo a ser registada, ininterruptamente, desde Fevereiro de 2016, baixando 12,6% em termos homólogos para 19.971 pessoas, menos 2.882 desempregados face a Março de 2016”.
A governante faz questão de recordar os valores com o mês anterior vincando que o número total de desempregados registados recuou 0,6%.
Sublinha, igualmente, que há também uma estagnação nos inscritos ao longo do mês em termos homólogos (-0,4%) e mesmo uma redução face ao mês (-4,8%)”.
Quanto às ofertas de emprego recebidas ao longo do mês, de acordo com a governante, “apresentam uma evolução muito positiva face ao mês homólogo, com um crescimento de 18,0%.
Os homens continuam a representar a maior fatia de desempregados inscritos (51,7%). Os dados mostram que ao longo dos últimos doze meses houve uma descida do desemprego registado entre os homens (-16,4%) e entre as mulheres (-8,2%), quando comparados com o mesmo período de 2016.
No que diz respeito aos grupos etários salienta-se a diminuição no desemprego jovem (< 25 anos) em -14,9% comparativamente ao mês homologo. Rubina Leal lembra que o “combate” e as políticas encetadas para reduzir o desemprego jovem, de resto, “assumido por nós como uma prioridade que tem sido concretizada através do lançamento de várias medidas, como seja a garantia jovem, o alargamento da idade no apoio aos jovens, empreendedorismo, entre outras acções”, enumera.
Ora terá sido em consequência da “estratégia delineada”, frisa a tutelar da pasta, que originou a “diminuição no desemprego jovem (<25 anos) -17,9%, seguido do grupo dos 25 – 34 anos com menos 17,7% comparativamente ao registado em Abril de 2015, inicio do actual Governo Regional”.
Não bastasse, diz ainda que “foi também o reforço nas políticas activas de emprego que possibilitou apoiar os desempregados na sua inserção no mercado de trabalho e incentivar a criação e a manutenção dos postos de trabalho”. Rubina Leal considera que “isso permitiu que, desde Abril de 2015, as medidas activas de emprego chegassem a 8.352 desempregados à procura do primeiro emprego ou de novo emprego, aumentando-lhes as suas competências e o potencial de empregabilidade”.
A governante, que é também candidata à Câmara Municipal do Funchal, assegura que está “ciente da relação entre o processo de criação de empregos e da revitalização do tecido económico e social”, frisando que o executivo madeirense “apostou nas medidas de apoio técnico e financeiro à criação do próprio emprego ou empresa originando a criação”. Desde Abril de 2015 foram criados “178 projectos de empreendedores desempregados nas mais diversas áreas de actividade. Criaram-se, de igual forma, 271 postos de trabalho”, não esquecendo de referir que também desde Abril de 2015, a divulgação e preocupação com a criação de postos de trabalho originou a aprovação de mais de 1.378 postos de trabalho”.
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