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sábado, 12 de agosto de 2017

POLOS DE EMPREGO COM 3611 DESEMPREGADOS

Calheta surpreende com 8,6%, ou seja 311 inscritos, Pólo que neste momento acompanha o maior número de desempregados.
Os 24 Pólos de Emprego na Região registam na sua base de dados 3.611 utentes à procura de emprego. Estes dados foram apurados no final de Julho. Deste universo, 8,6% eram acompanhados pelo Pólo de Emprego da Calheta, a unidade que neste momento acompanha o maior número de desempregados, seguindo-se o Pólo de Emprego da Casa do Povo de Santa Cruz, com 7,3% e a Casa do Povo do Caniço, com 7,1% desempregados em acompanhamento.

Mas é no concelho do Funchal, onde existem 11 Pólos em actividade, que são acompanhados um total de 1.154 pessoas, cerca de 32% do total dos desempregados acompanhados pela rede de Pólos de toda a Região, seguindo-se os concelhos de Santa Cruz e Câmara de Lobos, com 702 e 463 inscritos que procuram trabalho.

Sabe-se que com o regresso à região, muitos emigrantes radicados na Venezuela têm recorrido aos Pólos de Emprego para, através deles, obterem informações sobre o mercado de emprego regional e efectivar a sua inscrição no Centro de Emprego.

Do total de desempregados inscritos oriundos da Venezuela, no final de Julho, “40,5% são residentes no concelho do Funchal, os restantes distribuem-se maioritariamente pelo concelho de Santa Cruz, com 13,2% de inscritos, da Ribeira Brava, com 12,2%, Câmara de Lobos, com 11,4% e Calheta com 7,7% inscritos, sentindo-se naturalmente uma maior afluência de pessoas vindas da Venezuela, nos Polos de Emprego desses concelhos”. Esta é uma das explicações dadas pela Conselho de Administração o Instituto de Emprego.

O IEM adianta que “têm sido desenvolvidas muitas actividades numa articulação estreita entre serviços, que têm garantidamente dado os seus frutos”, enumerando as diversas acções que têm sido desenvolvidas para reduzir constrangimentos.

A “proximidade” com que os Pólos exercem o seu trabalho e a forma “personalizada” como promovem competências de empregabilidade aos seus utentes, “não deixa margem para dúvidas de que em muito têm contribuído para a inserção de desempregados no mercado de trabalho, visível no número cada vez maior de autocolocações, o que para nós é bastante gratificante, indo ao encontro dos pressupostos iniciais que deram origem à Medida Pólos de Emprego”, realça a administração.

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