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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

UM DIA NA VIDA DOS VENEZUELANOS QUE FUGIRAM PARA O ALENTEJO


Olhamos para a foto oficial do nascimento de Manuel Maurício, que aconteceu há um dia, e está lá a mãe, claro, com ele nos braços, e a irmã de quatro anos ao seu lado, de cabeça encostada em modo ternurento. Sorriem ambas, mas menos do que se espera no dia em que nos nasce o segundo filho e um irmão. Nem há espaço para juízos de valor: o pai, Leonardo de Abreu, 25 anos, está a mais de seis mil e seiscentos quilómetros, a distância que separa Maracay, na Venezuela, onde o bebé acaba de vir ao mundo, e Ferreira do Alentejo, a localidade mais próxima da herdade do Vale da Rosa, onde Leonardo está agora a trabalhar. Perdeu o nascimento do filho e não vê a restante família desde o dia 2 de julho, data em que atravessou o Atlântico, rumo ao Funchal, em busca de uma vida melhor para todos. Quinze dias depois, e apesar de ter 33 primos, 11 tios e os avós na Madeira, voltou a partir, de barco, para Portimão, depois seguiu de camioneta até Ferreira do Alentejo. “Lá não havia trabalho. Assim que apareceu esta oportunidade, agarrei-a.”

Leia, na integra, o artigo da VISÃO.

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