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Luís Rodrigues, de 46 anos, recorreu a esta forma peculiar de reivindicação depois de ter esgotado todas as vias "disponíveis" para receber o que lhe era devido pelo trabalho que fez para a empresa numa obra da Ilha do Porto Santo, onde alega ter vivido em condições "piores que as vacas têm num palheiro qualquer". Decidido a levar por diante a sua reivindicação até às últimas consequências, o trabalhador atirou as chaves para dentro de uma sarjeta antes de entrar no escritório.
Foi necessário esperar três horas para receber os 700 euros que lhe eram devidos, pois o patrão, que pelos vistos enfrenta dificuldades económicas, conseguiu arranjar a referida quantia e deu instruções aos funcionários para realizar o pagamento da mesma.
A presença da PSP chegou a ser solicitada. Mas a sua intervenção acabou por não ser necessária, dado que as contas que estavam por acertar, desde que o vínculo laboral entre o trabalhador e a empresa tinha sido quebrado há duas semanas, foram resolvidas.
Só que depois do pagamento constatou-se um problema: Luís Rodrigues não tinha como desprender-se das correntes, pois a chave tinha sido atirada para a sarjeta. Situação que levou ao desespero os funcionários, pois tinham pensado que o pagamento do ordenado tinha resolvido a questão. A solução passou por telefonar ao cunhado e pedir a este que se deslocasse ao local com uma serra de cortar ferro...
Fonte: DN
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