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quinta-feira, 24 de abril de 2008

PARCEIROS QUEREM DISCUTIR ALTERAÇÕES

O secretário-geral da UGT João Proença considerou que a maioria das questões propostas têm de ser devidamente discutidas, e referiu que a sua central sindical está de acordo com algumas delas, e contra outras. O sindicalista manifestou-se favorável à redução da precariedade e ao aumento da adaptabilidade, mas repudiou a possibilidade de caducidade das convenções mais antigas, e o novo conceito de despedimento por inadaptidão. Para o presidente da Confederação da Industria Portuguesa (CIP) , Francisco Van Zeller, a proposta do governo "é bastante profunda e não é cirúrgica " como os patrões temiam. "Mas temos que discutir tudo, nada do que foi apresentado é para acordar já", disse aos jornalistas o presidente da CIP, que falava em nome das quatro confederações patronais. Van Zeller considerou positivo que a proposta da revisão do Código esteja enquadrada sob os temas da competitividade e coesão social, e defendeu que a maioria dos problemas que se colocam nas funções de trabalho deverão ser resolvidos no âmbito da negociação entre as partes e não por via da lei.
Fonte: JM

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