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terça-feira, 6 de maio de 2008

SITAM FAZ QUEIXA AO MINISTÉRIO PÚBLICO


O Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços (SITAM) apresentou uma participação no Ministério Público para que seja considerado nulo o acto eleitoral do último congresso da USAM (União dos Sindicatos da Madeira). Numa conferência de imprensa, que lançou mais achas para o diferendo com o Sindicato de Hotelaria e a União dos Sindicatos, o presidente do SITAM, Ivo Silva, afirmou não "reconhecer" a direcção da USAM, pelo facto do Sindicato do Comércio ter sido excluído da mesma. Nesse sentido, Ivo Silva recusa a proposta feita pelo Sindicato de Hotelaria para uma reunião a realizar-se no próximo Conselho Regional da USAM, embora admita que esta é uma decisão pessoal, que será submetida ao colectivo que constitui a direcção do SITAM. Na mesma reunião, será ponderada a possibilidade de pedir ao Ministério Público para que "comece a olhar para o funcionamento dos sindicatos". O conflito adensou-se com as declarações do sindicalista da Hotelaria José António Jardim, que acusou o SITAM de ter irregularidades. Por seu lado, o SITAM acusa a Hotelaria de aliciar trabalhadores dos supermercados, que estariam afectos ao Sindicato de Comércio. Razão pela qual, "o SITAM não reúne com pessoas desse género", afirmou Ivo Silva. O dirigente do SITAM acusou o Sindicato de Hotelaria de estar o estar a prejudicar porque não "monopoliza" os trabalhadores que representa, tentando orientá-los a votarem no partido que hoje está por detrás da maior parte das estruturas sindicais, o PCP. Deixa por isso o aviso: "Suspeitamos da existência de um plano político-ideológico de controlo e domínio dos sindicatos que pode ter o Sindicato de Hotelaria como seu executor". Dirigente "ilegal"Eulógio Gonçalves, que durante mais de 20 anos presidiu ao Sindicato de Hotelaria, acusou ontem José António Jardim, na conferência de imprensa do SITAM, de estar a assumir de forma ilegal um cargo como dirigente sindical, uma vez não está vinculado a nenhuma empresa e como "desempregado" não pode exercer essas as funções.
Fonte: DN

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