
Estabilidade no desemprego. Estas são as palavras-chave que a Secretaria Regional dos Recursos Humanos mantém. Ao que afirma, sustentada em factos e em dados oficiais. E sem esconder números.
A Secretaria Regional dos Recursos Humanos afirma que o que tem afirmado acerca do desemprego no arquipélago é baseado em factos e em dados oficiais.
Os sinais de estabilização do desemprego na Região Autónoma da Madeira são bem patentes nos números que se têm vindo a resgistar. Uma nota, a propósito de uma notícia vinda ontem a público num matutino regional, a dar ênfase ao que diz ser o cresicmento do desemprego, a Secretaria Regional dos Recursos Humanos acentua que, olhando os números, “verifica-se que
o valor máximo, na Madeira, foi registado em Janeiro de 2007, com 8.895 pessoas incritas no Instituto do Emprego”. Acrescenta que “daí para cá, nunca mais se chegou a esse número”.
Mais refere a nota que, desde Janeiro até Junho do corrente ano, apenas em Abril se registou um ligeiro aumento. “Em todos os outros cinco meses deste ano têm sido verificados decréscimos”.
Em relação a taxas de desemprego abaixo da média nacional, a nota sublinha ser um facto indesmentível, com “tendência de decréscimo”. Deste modo, refere que a referida taxa, no 1º trimestre do ano, foi de 6,2%, contra 7% no anterior. Sendo que a média nacional é de 7,6% e, no continente, 7,7%.
Fonte: JM
A Secretaria Regional dos Recursos Humanos afirma que o que tem afirmado acerca do desemprego no arquipélago é baseado em factos e em dados oficiais.
Os sinais de estabilização do desemprego na Região Autónoma da Madeira são bem patentes nos números que se têm vindo a resgistar. Uma nota, a propósito de uma notícia vinda ontem a público num matutino regional, a dar ênfase ao que diz ser o cresicmento do desemprego, a Secretaria Regional dos Recursos Humanos acentua que, olhando os números, “verifica-se que
o valor máximo, na Madeira, foi registado em Janeiro de 2007, com 8.895 pessoas incritas no Instituto do Emprego”. Acrescenta que “daí para cá, nunca mais se chegou a esse número”.
Mais refere a nota que, desde Janeiro até Junho do corrente ano, apenas em Abril se registou um ligeiro aumento. “Em todos os outros cinco meses deste ano têm sido verificados decréscimos”.
Em relação a taxas de desemprego abaixo da média nacional, a nota sublinha ser um facto indesmentível, com “tendência de decréscimo”. Deste modo, refere que a referida taxa, no 1º trimestre do ano, foi de 6,2%, contra 7% no anterior. Sendo que a média nacional é de 7,6% e, no continente, 7,7%.
Fonte: JM
















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