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terça-feira, 22 de julho de 2008

EXPOMADEIRA TEVE BALANÇO POSITIVO MAS DEU SINAL DE ALERTA


A vigésima quinta edição da ExpoMadeira deixou os expositores satisfeitos. Já o público mostra-se um pouco cansado do modelo, pois o modelo tem evoluído pouco.

Para Vilza Gonçalves, a responsável pela Comunicação, Marketing e Qualidade dos Irmãos Machado, "a feira correu muito bem. Nós apostamos numa nova localização, mais central, o que nos permitiu outro tipo de afluência de público.

Para a nossa empresa a feira foi muito positiva e apesar de ainda não ter números apurados, temos a sensação que efectuamos mais vendas, isto apesar de termos exposto menos equipamentos".

Para esta profissional, especialista em Marketing e Comunicação, a "ExpoMadeira é muito, muito importante, é a maior mostra. Mas é importante que se invista na inovação, que todos os anos se introduza propostas novas, de forma a chamar o público".

Benilde Barradas, do ABC do Cabeleireiro, estava também satisfeita. "Correu bastante bem, pois tivemos muito contactos, o público mostrou interesse pelos nossos produtos e serviços".

Com a experiência de quem marcou presença pela terceira vez, esta empresa considera que "esta foi a melhor edição", o que leva a nossa entrevistada a reconhecer que "a ExpoMadeira é para nós a oportunidade de dar a conhecer, a um número de clientes maiores, a nossa empresa, admitindo Benilde Barradas, que "a crise ainda não chegou ao nosso ramo. Espero que continue assim".

Especializada na venda de materiais de construção com destaque para as casas de banho, cozinhas, materiais de construção, painéis solares, pintura e roupeiros, a Silvar - Materiais e Equipamentos de Construção levou ao Madeira Tecnopólo mobiliário de Cozinha e tintas.

De acordo com Fernando Delgado, o balanço "é igualmente positivo, pois sentimos que nos demos a conhecer a um maior número de pessoas, tendo sido possível estabelecer alguns contactos que queremos desenvolver".

Para este responsável do stand, a feira que a ACIF promove anualmente é importante para as empresas, dado que pelo recinto passam milhares de potenciais clientes.

A Ferreira & Pestana é uma empresa sui generis, pois se inicialmente se assumia como um ponto de vendas ligado à alimentação, mas onde se podia encontrar um pouco de tudo, agora vende instrumentos musicais.

Pela primeira vez na 'Expo', Armindo Pestana não dá por mal empregue o investimento feito, pois como diz "tudo decorreu dentro das expectativas, até olhando às circunstância". Admitindo que o comércio vive momentos de crise, o empresário com loja na Ribeira Brava justifica a presença numa feira no Funchal "como uma forma de dar a conhecer a empresa e sobretudo a nova oferta, ao nível dos instrumentos musicais", reconhecendo que ainda fez algumas vendas, "embora não fosse isso o mais importante".

Inquérito deixa indicações preciosas

Concluída a feira, a Associação Comercial e Industrial do Funchal (ACIF) recolhe junto de todos os expositores informação sobre a forma decorreu a ExpoMadeira, bem como qual as sugestões que deixam. Esta é, aliás, a base da informação com que a direcção da feira promove a organização da edição seguinte.

Para este ano a mensagem deixada pelos expositores é que a ACIF deveria investir mais na comunicação, de modo a atrair um maior número de visitantes, esforço que de acordo com os responsáveis foi feito.

Do que foi possível apurar, são os visitantes os que se assume como mais críticos. Porque consideraram o programa de animação modesto, com poucos motivos de interesse, para além de que entendem que mesmo estando representadas 26 sectores de actividade, a variada não é tão grande como a que desejariam.
Fonte: DN

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