Brazão de Castro voltou ontem a reafirmar que os números do Governo Regional relativamente ao desemprego não são falseados e prometeu continuar a esclarecer este assunto “sempre que necessário, mesmo que alguns não gostem”.
Esta a resposta do titular da pasta do emprego a um comunicado emitido, ontem, pelo BE sobre a questão do desempego, onde o partido denuncia as posições assumidas pelo secretário, apesar das Estatísticas o contrariarem. “O titular da pasta do Trabalho nunca deixou de apontar como real a inversão da tendência de aumento da taxa de desemprego, o que causou alguma expectativa de que o governante pudesse ter outros dados adicionais que sustentavam as suas convictas certezas. Todavia, e após várias insistências do Dr. Brazão de Castro que iam no sentido de desvalorizar aqueles que o contradiziam, eis que surgem os números do Desemprego do mês de Junho/2008, e com eles os números do Desemprego do 2.º trimestre do corrente ano. Tais números são avassaladores: nunca, desde 2002, tivemos uma taxa de Desemprego tão alta como agora”, diz a nota do BE.
Na resposta, Brazão de Castro reafirma tudo o que a sua Secretaria tem dito sobre esta matéria. “O desemprego é hoje mais alto do que foi em anos anteriores; o valor mais alto foi verificado em Janeiro de 2007; desde Janeiro de 2008 até agora, apenas em Abril se verificou algum acréscimo, tendo diminuído em qualquer dos restantes 5 meses; a taxa de desemprego no 1.º trimestre de 2008 revelou ser a maior descida de todas as regiões do país; apesar da diminuição do investimento provocada pelos cortes das verbas para a Madeira, continuamos a ter uma situação mais favorável do que a verificada no total do país. É isto que temos dito e que é absolutamente verdade, apesar do BE continuar, abusivamente, a dizer que mentimos”, pode ler-se num comunicado da Secretaria dos Recursos Humanos.
Ainda na resposta ao BE, que exigiu uma audição parlamentar ao secretário, Brazão de Castro diz que o que o partido pretende “é ter mais algum tempo de antena”, acrescentando que “ainda recentemente nos disponibilizamos para uma audição parlamentar, sobre o mesmo assunto e a pedido do mesmo. Creio que o resultado desse debate foi bem claro e nem as manifestações à margem conseguiram esconder a derrota do BE nesse debate. Que diga o BE ou quem por ele quiser falar onde está uma incorrecção na informação dada pelo secretário regional dos Recursos Humanos”, prossegue a nota.
Esta termina com a garantia de que “da nossa parte [Secretaria], como é nosso dever, continuamos a esclarecer sempre que necessário, mesmo que alguns não gostem”.
Esta a resposta do titular da pasta do emprego a um comunicado emitido, ontem, pelo BE sobre a questão do desempego, onde o partido denuncia as posições assumidas pelo secretário, apesar das Estatísticas o contrariarem. “O titular da pasta do Trabalho nunca deixou de apontar como real a inversão da tendência de aumento da taxa de desemprego, o que causou alguma expectativa de que o governante pudesse ter outros dados adicionais que sustentavam as suas convictas certezas. Todavia, e após várias insistências do Dr. Brazão de Castro que iam no sentido de desvalorizar aqueles que o contradiziam, eis que surgem os números do Desemprego do mês de Junho/2008, e com eles os números do Desemprego do 2.º trimestre do corrente ano. Tais números são avassaladores: nunca, desde 2002, tivemos uma taxa de Desemprego tão alta como agora”, diz a nota do BE.
Na resposta, Brazão de Castro reafirma tudo o que a sua Secretaria tem dito sobre esta matéria. “O desemprego é hoje mais alto do que foi em anos anteriores; o valor mais alto foi verificado em Janeiro de 2007; desde Janeiro de 2008 até agora, apenas em Abril se verificou algum acréscimo, tendo diminuído em qualquer dos restantes 5 meses; a taxa de desemprego no 1.º trimestre de 2008 revelou ser a maior descida de todas as regiões do país; apesar da diminuição do investimento provocada pelos cortes das verbas para a Madeira, continuamos a ter uma situação mais favorável do que a verificada no total do país. É isto que temos dito e que é absolutamente verdade, apesar do BE continuar, abusivamente, a dizer que mentimos”, pode ler-se num comunicado da Secretaria dos Recursos Humanos.
Ainda na resposta ao BE, que exigiu uma audição parlamentar ao secretário, Brazão de Castro diz que o que o partido pretende “é ter mais algum tempo de antena”, acrescentando que “ainda recentemente nos disponibilizamos para uma audição parlamentar, sobre o mesmo assunto e a pedido do mesmo. Creio que o resultado desse debate foi bem claro e nem as manifestações à margem conseguiram esconder a derrota do BE nesse debate. Que diga o BE ou quem por ele quiser falar onde está uma incorrecção na informação dada pelo secretário regional dos Recursos Humanos”, prossegue a nota.
Esta termina com a garantia de que “da nossa parte [Secretaria], como é nosso dever, continuamos a esclarecer sempre que necessário, mesmo que alguns não gostem”.
Fonte: JM
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