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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

DESEMPREGO DIMINUIU


O secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro, apresentou, ontem, os últimos números do desemprego relativos ao mês de Julho «com toda a frontalidade e transparência». Numa conferência de imprensa, na Vila Passos, o secretário adiantou que «no final de Julho verificou-se uma nova descida e o total de desempregados inscritros no Instituto Regional de Emprego passou para 8.247, menos 233 do que em Junho e menos 72 do que em igual mês do ano anterior». Em suma, estão registados no Instituto menos 591 desempregados do que existia em Janeiro deste ano, mês em que havia 8.838 desempregados.
Os números ontem apresentados, segundo Brazão de Castro, vêm confirmar em absoluto que «o desemprego na Madeira sofreu um acréscimo nos últimos anos, mas tem dado sinais de estabilização e de alguma diminuição».
Neste sentido, o secretário regional prometeu continuar a trabalhar «com o mesmo empenho de sempre em prol da população, em especial daqueles que estão em situação menos favorecida, como é o caso dos que estão sem emprego».
Deixando subjacente uma crítica ao partido que está a fazer uma campanha negativa com os números do desemprego, Brazão de Castro afirmou que «não somos como aqueles que rejubilam quando se verifica algum acréscimo porque, politicamente, isso lhes interessa. E quando ele não acontece, procuram transformar diminuições em aumentos». «Até que estes são assuntos muito sérios para se brincar», sublinhou o responsável.
Além disso, o secretário regional realçou que as medidas englobadas no Plano Regional de Emprego são permanentemente revistas. Sidónio Fernandes, presidente do Instituto Regional de Emprego, explicou que todos os anos este plano é revisto, criando novas medidas à realidade do desemprego regional. O plano deste ano já contempla os estágios profissionais da Europa, que já estão em execução. No decorrer deste ano, novas medidas serão lançadas. Uma será específica para os beneficiários do Rendimento de Inserção Social; depois existe uma medida de substituição dos trabalhadores que estão ausentes do posto de trabalho para prestar apoio à família, como a licença de maternidade; para os maiores de 45 anos, que têm mais dificuldade de inserção, vão ser criadas medidas de incentivo a que entrem no mercado de trabalho; o IRE vai ainda apoiar a criação de postos de trabalho, mesmo que os empresários não façam investimentos no crescimento da empresa.
Fonte: JM

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