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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

SINAIS DE ALGUMA DIMINUIÇÃO


O secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro, reafirmou ontem que "o desemprego na Madeira sofreu um acrésicmo nos últimos anos, mas tem dado sinais de estabilização e de alguma diminuição".

O governante regional convocou ontem a imprensa para "com toda a frontalidade e transparência" divulgar os últimos dados sobre o desemprego. Assim, segundo as estatísticas do Governo Regional, o número de desempregados na Região Autónoma passou de 8.838 em Janeiro deste ano, para as 8.247 em finais de Julho. Só houve um mês neste ano em que se registou uma subida em relação ao mês anterior . Foi em Abril, referiu Brazão de Castro.

O número maior de sempre, no desemprego, foi registado na Região Autónoma em Janeiro de 2007. "Daí para cá, verificaram-se várias oscilações mas esse valor nunca mais foi atingido ou ultrapasado. É a isso que nos referimos quando falamos em estabilização", acentuou o secretário regional.

"Em Janeiro deste ano estavam registados no Instituto Regional de Emprego (IRE) 8.838 desempregados", mas, "daí para cá, com excepção do mês de Abril, em todos os restantes meses deste ano verificou-se uma diminuição face ao mês anterior".

"Agora, no final de Julho, verificou-se nova descida e o total de desempregados inscritos no IRE passou para 8.247", disse. Brazão de Castro citou também números do Instituto Nacional de Estatítica (INE), cujos últimos valores relativos ao desemprego e referentes ao primeiro trimestre de 2008 "indicam uma taxa de 6,2 por cento para a Região, contra os 7 por cento do último trimestre de 2007". Se em valores absolutos o número tem vindo a baixar desde Janeiro do ano passado, o certo é que em termos percentuais, no final do quarto trimestre a percentagem de desempregados é superior em uma décima (7,0%) relativamente ao primeiro trimestre de 2007 (6,9%).

Brazão de Castro observou que tem sido "o próprio INE - um organismo nacional, externo e independente - que refere que a Madeira foi a Região do país onde o desemprego mais diminuiu no primeiro trimestre deste ano." Para esta descida, o governante regional referiu várias medidas tomadas pelo executivo, como a concessão de mais facilidades às empresas que contratem trabalhadores e que recebem verbas do Instituto Regional do Emprego. Justificando um pouco as causas que provocam o desemprego, o secretário regional destacou que a "Madeira é uma pequena região onde a economia depende, em grande medida, do exterior e onde se sentem os reflexos daquilo que se passa no resto do país e no espaço europeu".
Fonte: DN

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