
O Sindicato da Hotelaria entregou ontem um protesto por escrito à administração da secção de Panificação do Lido II, empresa que fornece a cadeia Pingo Doce. Em causa, segundo explicou à comunicação social o dirigente deste sindicato, está o despedimento colectivo de que os trabalhadores daquela secção estão a ser alvo. Adolfo Freitas lamenta «que a empresa tenha decidido pelo encerramento da secção de Panificação alegando problemas de rentabilidade entre outros, sem que tenha assegurado os postos de trabalho nas diversas lojas».
Depois de várias reuniões com a empresa, Adolfo Freitas disse que as respostas têm sido sempre as mesmas, adiantando que «os trabalhadores não querem indemnizações mas sim trabalhar para garantir os seus postos de trabalho». Para o dirigente sindical, uma das soluções para este problema passa pela reintegração dos oito trabalhadores em outros locais de trabalho ou nas lojas onde exisite o fabrico e cozedura do pão.
«Lamentamos ainda o facto de a empresa ter optado pelo encerramento da secção, esquecendo-se que no passado os trabalhadores deram o seu melhor e a recompensa agora é o despedimento e também o facto desta ter dinheiro para indemnizações e não o ter utilizado para investir na formação e qualificação profissional dos trabalhadores de acordo com o Código do Trabalho», frisou o responsável.
Caso a empresa não encontre uma saída profissional para este grupo de trabalhadores, Adolfo Freitas afirma que o Sindicato irá recorrer às vias legais.
Fonte: JM
Depois de várias reuniões com a empresa, Adolfo Freitas disse que as respostas têm sido sempre as mesmas, adiantando que «os trabalhadores não querem indemnizações mas sim trabalhar para garantir os seus postos de trabalho». Para o dirigente sindical, uma das soluções para este problema passa pela reintegração dos oito trabalhadores em outros locais de trabalho ou nas lojas onde exisite o fabrico e cozedura do pão.
«Lamentamos ainda o facto de a empresa ter optado pelo encerramento da secção, esquecendo-se que no passado os trabalhadores deram o seu melhor e a recompensa agora é o despedimento e também o facto desta ter dinheiro para indemnizações e não o ter utilizado para investir na formação e qualificação profissional dos trabalhadores de acordo com o Código do Trabalho», frisou o responsável.
Caso a empresa não encontre uma saída profissional para este grupo de trabalhadores, Adolfo Freitas afirma que o Sindicato irá recorrer às vias legais.
Fonte: JM
















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