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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

EMPRESA LIDO SOL II SEM SOLUÇÃO


Não há solução para os seis trabalhadores da empresa Lido Sol II que não aceitaram a reintegração noutros sectores do Pingo Doce aquando do encerramento do sector da panificação em laboração na loja de São Martinho.
A comissão representativa dos trabalhadores reuniu, ontem, com o secretário regional dos Recursos Humanos e com a Administração da empresa. Em análise estava o processo de despedimento colectivo de que foram alvo seis trabalhadores da Lido Sol II, tendo sido referido por Adolfo Freitas, que não foi encontrada qualquer solução para este caso.
O Pingo Doce encerrou a loja de São Martinho, transferindo alguns funcionários para outros sectores, rescindindo com dois, sendo que estes seis não aceitaram a transferência. O secretário dos Recursos Humanos, Brazão de Castro tentou a melhoria das indemnizações a serem pagos aos trabalhadores despedidos. Não ficou, contudo, qualquer garantia de que isso irá acontecer.
Fonte: JM

'Pingo Doce' recusa reintegrar despedidos

É irreversível a decisão da administração do Grupo Pingo Doce sobre o despedimento colectivo de seis trabalhadores do sector de panificação da empresa Lido Sol II. Isso mesmo foi transmitido ontem, no final da reunião entre a comissão sindical representativa dos trabalhadores e a administração da empresa, realizada sob a mediação do secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro.

Novidade foi a proposta efectuada pela secretaria dos Recursos Humanos para que a indemnização aos trabalhadores seja feita acima do que está estabelecido por lei. O que implicaria uma rescisão por mútuo acordo. Segundo Brazão de Castro, a empresa irá estudar essa proposta, desde que seja formalmente apresentada pelo sindicato.

Caso esta proposta não vingue, lembrou o governante, os trabalhadores irão beneficiar do subsídio de desemprego ao longo de três anos. Depois, caso não consigam o regresso ao mercado do trabalho, restar-lhes-à recorrer a outros mecanismos de apoio social, designadamente o rendimento social de reinserção.

A irredutibilidade da empresa motivou críticas por parte de Adolfo Freitas, do Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da RAM. O dirigente sindical lamenta que uma empresa com esta dimensão não tenha encontrado "alternativas para estes trabalhadores", considerando que o problema é mais grave devido "à idade um pouco adiantada" dos envolvidos. É por isso que, dependendo dos desenvolvimentos da proposta lançada pela secretaria dos Recursos Humanos, o sindicato vai disponibilizar apoio aos trabalhadores para levar o caso aos tribunais.
Fonte: DN

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