
O Sindicato Democrático dos Professores da Madeira (SDPM) aproveitou a manhã de ontem para saudar todos os intervenientes no ano lectivo que começa na próxima segunda-feira e para mostrar que continua atento aos sistemas educativos nacional e regional.
Em conferência de imprensa, Jaime Freitas, presidente do SDPM, realçou o facto do sindicato apoiar todos os professores "nas suas ansiedades e expectativas" e sublinhou que "ainda falta muito mais para ser feito em termos de oferta educativa".
O momento foi também de alguns reparos, nomeadamente em termos das falhas existentes nas condições das escolas para o desenvolvimento das várias actividades. O excessivo tempo de trabalho dos professores também foi recordado e será mesmo, ao longo do próximo ano lectivo, tema de uma campanha de consciencialização da responsabilidade do SDPM e que se intitulará 'O tempo de trabalho tem limites!'.
Outra das críticas do sindicato e nomeadas por Jaime Freitas prende-se com o facilitismo que se nota em algumas situações, caso das subidas percentuais muito grandes nas classificações de exames ou nas taxas de retenção. Para o próximo ano lectivo, as maiores preocupações do SPDM referem-se à desresponsabilização do Estado na Educação e ao recrutamento dos docentes. E a luta promete continuar, principalmente no que concerne a denúncia das perdas de salários na Administração Pública (21,7% de perdas reais nos últimos 10 anos, entre os docentes) e na tentativa de recuperar o tempo de serviço que foi 'perdido' quando a contagem foi congelada entre Agosto de 2005 e Dezembro de 2007.
Em conferência de imprensa, Jaime Freitas, presidente do SDPM, realçou o facto do sindicato apoiar todos os professores "nas suas ansiedades e expectativas" e sublinhou que "ainda falta muito mais para ser feito em termos de oferta educativa".
O momento foi também de alguns reparos, nomeadamente em termos das falhas existentes nas condições das escolas para o desenvolvimento das várias actividades. O excessivo tempo de trabalho dos professores também foi recordado e será mesmo, ao longo do próximo ano lectivo, tema de uma campanha de consciencialização da responsabilidade do SDPM e que se intitulará 'O tempo de trabalho tem limites!'.
Outra das críticas do sindicato e nomeadas por Jaime Freitas prende-se com o facilitismo que se nota em algumas situações, caso das subidas percentuais muito grandes nas classificações de exames ou nas taxas de retenção. Para o próximo ano lectivo, as maiores preocupações do SPDM referem-se à desresponsabilização do Estado na Educação e ao recrutamento dos docentes. E a luta promete continuar, principalmente no que concerne a denúncia das perdas de salários na Administração Pública (21,7% de perdas reais nos últimos 10 anos, entre os docentes) e na tentativa de recuperar o tempo de serviço que foi 'perdido' quando a contagem foi congelada entre Agosto de 2005 e Dezembro de 2007.
Fonte: DN
















0 comentários:
Enviar um comentário