A Unidade de Inserção na Vida Activa (UNIVA), igualmente designada de Clube de Emprego, situada em Câmara de Lobos vai reabrir portas. O mais tardar "até ao final do ano". Esta foi a garantia de Brazão de Castro, Secretário Regional dos Recursos Humanos.
Depois da falta de entendimento entre o Instituto Regional de Emprego e a Câmara Municipal que viria a determinar o encerramento temporário das instalações, ontem, o DIÁRIO conseguiu registar a visita do governante acompanhado de Arlindo Gomes, presidente da Câmara Municipal e ainda de Sidónio Fernandes, presidente do Instituto Regional do Emprego, às novas instalações na baixa câmara-lobense.
No final da passagem, a opinião era unânime de que o espaço reúne melhores condições comparativamente ao anterior. Deste modo, Brazão de Castro, sublinhou o esforço da autarquia conseguindo dar uma "melhor resposta aos atendimentos" numa parceria que volta a estar activa.
Em suma, a população desempregada, especialmente os de longa duração, os jovens e adultos à procura de informação escolar/formação profissional, voltam novamente ter o serviço disponível. Ainda assim, durante este período de interregno as inscrições dos utentes passaram para o Clube de Emprego situado na Freguesia do Estreito.
As unidades curiosamente nascem através de entidades que se candidatam a tê-lo e não são obrigadas a renovar no ano seguinte. Arlindo Gomes, disse ao DIÁRIO que a parceria entre as duas entidades "nunca esteve em causa" e que neste caso concreto, a valência está neste momento a ser equipada com material informático e ainda equipamento mobiliário, tudo para que "tenha outra visibilidade e fique mais próximo das pessoas", acrescentou o autarca.
Clube de Emprego e CPJC
A UNIVA ficará num prédio novo junto à Câmara Municipal, "uma infra-estrutura com outras condições de comodidade aos utentes", conforme frisou o governante.
No mesmo edifício funcionará a Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco do município e ainda algumas áreas técnicas dos serviços camarários. Arlindo Gomes, que inicialmente teve dúvidas quanto à continuidade, colocou de lado essas mesmas reticências. "Nunca esteve em causa o protocolo. Houve isso sim, uma necessidade de reanalisar o local e o próprio funcionamento".
Depois da falta de entendimento entre o Instituto Regional de Emprego e a Câmara Municipal que viria a determinar o encerramento temporário das instalações, ontem, o DIÁRIO conseguiu registar a visita do governante acompanhado de Arlindo Gomes, presidente da Câmara Municipal e ainda de Sidónio Fernandes, presidente do Instituto Regional do Emprego, às novas instalações na baixa câmara-lobense.
No final da passagem, a opinião era unânime de que o espaço reúne melhores condições comparativamente ao anterior. Deste modo, Brazão de Castro, sublinhou o esforço da autarquia conseguindo dar uma "melhor resposta aos atendimentos" numa parceria que volta a estar activa.
Em suma, a população desempregada, especialmente os de longa duração, os jovens e adultos à procura de informação escolar/formação profissional, voltam novamente ter o serviço disponível. Ainda assim, durante este período de interregno as inscrições dos utentes passaram para o Clube de Emprego situado na Freguesia do Estreito.
As unidades curiosamente nascem através de entidades que se candidatam a tê-lo e não são obrigadas a renovar no ano seguinte. Arlindo Gomes, disse ao DIÁRIO que a parceria entre as duas entidades "nunca esteve em causa" e que neste caso concreto, a valência está neste momento a ser equipada com material informático e ainda equipamento mobiliário, tudo para que "tenha outra visibilidade e fique mais próximo das pessoas", acrescentou o autarca.
Clube de Emprego e CPJC
A UNIVA ficará num prédio novo junto à Câmara Municipal, "uma infra-estrutura com outras condições de comodidade aos utentes", conforme frisou o governante.
No mesmo edifício funcionará a Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco do município e ainda algumas áreas técnicas dos serviços camarários. Arlindo Gomes, que inicialmente teve dúvidas quanto à continuidade, colocou de lado essas mesmas reticências. "Nunca esteve em causa o protocolo. Houve isso sim, uma necessidade de reanalisar o local e o próprio funcionamento".
Fonte: DN
0 comentários:
Enviar um comentário