São os únicos licenciados do país que continuam a ganhar como bacharéis
No estrangeiro, pela sua formação e total dedicação aos doentes, os enfermeiros madeirenses são bastante apreciados e é lhes relativamente fácil encontrar emprego, ao contrário do que acontece na Região. Segundo Clara Sales Correia, docente da Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny, no nosso país, o trabalho dos enfermeiros ainda é pouco reconhecido. "Continuam a ganhar como bacharéis quando são todos licenciados". Na Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny, que assinalou ontem o 60º aniversário, os enfermeiros têm acesso a uma formação de qualidade, que em breve será reforçada com cursos de pós-licenciatura. "Temos um grupo de enfermeiros não só bastante competente mas também muito humano", explicou, ao DIÁRIO, Clara Sales Correia, ontem, à margem das comemorações, acrescentando que essa característica, muito madeirense, é muito apreciada fora do país. "Não têm qualquer problema em entrar nos hospitais do estrangeiro, na Inglaterra, ou nos países da Escandinávia", afirmou.
Aqui, o cenário é outro, e pouco aliciante do ponto de vista financeiro. Os enfermeiros sentem-se injustiçados em relação a todos os outros licenciados do país. "Não há outro licenciado em Portugal que esteja a ganhar como bacharel", explicou a docente de enfermagem, também prelectora num dos debates de ontem.
Clara Sales Correia receia que, pelas dificuldades de acesso à profissão, muitos enfermeiros optem por ir para fora. "É preciso valorizar mais os enfermeiros, reconhecer o seu trabalho".
No estrangeiro, pela sua formação e total dedicação aos doentes, os enfermeiros madeirenses são bastante apreciados e é lhes relativamente fácil encontrar emprego, ao contrário do que acontece na Região. Segundo Clara Sales Correia, docente da Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny, no nosso país, o trabalho dos enfermeiros ainda é pouco reconhecido. "Continuam a ganhar como bacharéis quando são todos licenciados". Na Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny, que assinalou ontem o 60º aniversário, os enfermeiros têm acesso a uma formação de qualidade, que em breve será reforçada com cursos de pós-licenciatura. "Temos um grupo de enfermeiros não só bastante competente mas também muito humano", explicou, ao DIÁRIO, Clara Sales Correia, ontem, à margem das comemorações, acrescentando que essa característica, muito madeirense, é muito apreciada fora do país. "Não têm qualquer problema em entrar nos hospitais do estrangeiro, na Inglaterra, ou nos países da Escandinávia", afirmou.
Aqui, o cenário é outro, e pouco aliciante do ponto de vista financeiro. Os enfermeiros sentem-se injustiçados em relação a todos os outros licenciados do país. "Não há outro licenciado em Portugal que esteja a ganhar como bacharel", explicou a docente de enfermagem, também prelectora num dos debates de ontem.
Clara Sales Correia receia que, pelas dificuldades de acesso à profissão, muitos enfermeiros optem por ir para fora. "É preciso valorizar mais os enfermeiros, reconhecer o seu trabalho".
Fonte: DN
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