
O posto de combustível da Cancela vai mudar de gerência e na sequência da alteração seis trabalhadores vão ficar desempregados.
Os ordenados foram pagos na terça-feira passada e nesse dia receberam a indicação de que não precisavam de ir trabalhar ontem porque o Posto ia estar encerrado. Os funcionários contrariaram a indicação e ontem, por volta das 7h30, apresentaram-se ao serviço para reivindicarem os direitos. Durante a manhã de ontem os vários empregados concentraram-se junto à bomba de gasolina. Nenhum quis prestar declarações pois afirmaram querer resolver a situação pela via do diálogo. Um pouco antes da hora do almoço os funcionários começaram a assinar as folhas com os montantes a receber da indemnização e também os papéis para terem acesso ao Fundo de Desemprego.
O gerente do posto garantiu que todos os direitos dos funcionários iam ser respeitados. Agostinho de Sousa esclareceu que ao contrário do que afirmaram, os trabalhadores foram convidados a se integrar em outros locais mas "preferiram receber dinheiro", salientou.
É por estar saturado daquele negócio que salientou que a 'Galpgest' acabou por adquirir o espaço. "Assim eu recebo uma renda limpa e não tenho mais dores de cabeça", adiantou.
O responsável regional pelo Sindicato Nacional dos Motoristas e Ofícios Correlativos disse ter prestado todo o apoio aos empregados nesta questão.
António Gouveia referiu que a empresa não terá cumprido o prazo estipulado na Lei para avisar com a devida antecedência sobre a extinção dos postos de trabalho.
Até ontem à tarde, a empresa ficou de comunicar ao sindicato o resultado final das negociações mas António Gouveia disse não ter recebido qualquer informação.
Os ordenados foram pagos na terça-feira passada e nesse dia receberam a indicação de que não precisavam de ir trabalhar ontem porque o Posto ia estar encerrado. Os funcionários contrariaram a indicação e ontem, por volta das 7h30, apresentaram-se ao serviço para reivindicarem os direitos. Durante a manhã de ontem os vários empregados concentraram-se junto à bomba de gasolina. Nenhum quis prestar declarações pois afirmaram querer resolver a situação pela via do diálogo. Um pouco antes da hora do almoço os funcionários começaram a assinar as folhas com os montantes a receber da indemnização e também os papéis para terem acesso ao Fundo de Desemprego.
O gerente do posto garantiu que todos os direitos dos funcionários iam ser respeitados. Agostinho de Sousa esclareceu que ao contrário do que afirmaram, os trabalhadores foram convidados a se integrar em outros locais mas "preferiram receber dinheiro", salientou.
É por estar saturado daquele negócio que salientou que a 'Galpgest' acabou por adquirir o espaço. "Assim eu recebo uma renda limpa e não tenho mais dores de cabeça", adiantou.
O responsável regional pelo Sindicato Nacional dos Motoristas e Ofícios Correlativos disse ter prestado todo o apoio aos empregados nesta questão.
António Gouveia referiu que a empresa não terá cumprido o prazo estipulado na Lei para avisar com a devida antecedência sobre a extinção dos postos de trabalho.
Até ontem à tarde, a empresa ficou de comunicar ao sindicato o resultado final das negociações mas António Gouveia disse não ter recebido qualquer informação.
Fonte: DN
















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