
O Sindicato dos Professores da Madeira (SPM) associou-se, ontem ao Dia Nacional de Luta contra o Código do Trabalho, alertando os docentes em várias escolas da Região para os aspectos negativos da legislação laboral, que se encontra em negociação na Assembleia da República.
João Sousa, vice-coordenador da direcção do sindicato, esteve à porta da Escola Secundário Francisco Franco e adiantou que o seu sindicato não aderiu à greve da função pública, mas que está a sensibilizar os professores para as repercussões do Código do Trabalho. E estas passam pela desregulamentação dos horários de trabalho, à redução de salários e remunerações, termina com a relação entre trabalhador e empregado, elimina o princípio mais favorável, legaliza a precariedade e ainda limita a liberdade e a acção sindical. Neste sentido, João Sousa pede que os deputados madeirenses na Assembleia da República votem contra este diploma que está a ser discutido na especialidade.
Fonte: JM
João Sousa, vice-coordenador da direcção do sindicato, esteve à porta da Escola Secundário Francisco Franco e adiantou que o seu sindicato não aderiu à greve da função pública, mas que está a sensibilizar os professores para as repercussões do Código do Trabalho. E estas passam pela desregulamentação dos horários de trabalho, à redução de salários e remunerações, termina com a relação entre trabalhador e empregado, elimina o princípio mais favorável, legaliza a precariedade e ainda limita a liberdade e a acção sindical. Neste sentido, João Sousa pede que os deputados madeirenses na Assembleia da República votem contra este diploma que está a ser discutido na especialidade.
Fonte: JM
















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