A paz social constrói-se com o diálogo social. Assim resumiu o secretário regional dos Recursos Humanos o acordo a que chegaram ontem a Valor Ambiente e o Sindicato da Química, consenso que pôs fim à ameaça de greve na Meia Serra, prevista para hoje e amanhã.
A declaração foi prestada no final da reunião realizada na Quinta Vila Passos, onde as duas partes em conflito foram confirmar à tutela o facto de terem chegado a acordo sobre as indemnizações reinvindicadas pelos trabalhadores.
O fim do conflito consumou-se com o plenário realizado ontem à tarde, no qual os trabalhadores aceitaram as condições propostas pela Valor Ambiente, disse Delfim Mendes, presidente do Sindicato da Química.
Brazão de Castro voltou a manifestar a sua satisfação pela boa vontade e empenho que sentiu entre o Sindicato e a Valor Ambiente
«Encontrámos parceiros sociais firmes, mas simultaneamente flexíveis na busca da justa medida e equilíbrio. Está resolvido este conflito. Felicito, naturalmente, a Valor Ambiente e os seus trabalhadores», disse o governante.
Isabel Figueiroa, presidente da Valor Ambiente, salientou que os trabalhadores são necessários à Estação, o que nunca foi posto em causa. Nesse pressuposto, a empresa já tinha transmitido ao sindicato a vontade de celebrar contrato com os trabalhadores.
A proposta foi aceite, só que surgiu a questão da antiguidade e do respectivo pagamento, devido pela OTRS, valor que esta entendia não ter de pagar.
Isabel Figueiroa disse que, numa posição de boa vontade, a Valor Ambiente comprometeu-se a resolver esse diferendo.
A solução agora encontrada foi a de que o pagamento das indemnizações será feito com base numa provisão que a OTRS tinha constituído para a hipótese de os contratos chegarem ao seu termo. Esse valor foi transferido para a Valor Ambiente, que assume assim os encargos devidos pela OTRS.
Fonte: JM
A declaração foi prestada no final da reunião realizada na Quinta Vila Passos, onde as duas partes em conflito foram confirmar à tutela o facto de terem chegado a acordo sobre as indemnizações reinvindicadas pelos trabalhadores.
O fim do conflito consumou-se com o plenário realizado ontem à tarde, no qual os trabalhadores aceitaram as condições propostas pela Valor Ambiente, disse Delfim Mendes, presidente do Sindicato da Química.
Brazão de Castro voltou a manifestar a sua satisfação pela boa vontade e empenho que sentiu entre o Sindicato e a Valor Ambiente
«Encontrámos parceiros sociais firmes, mas simultaneamente flexíveis na busca da justa medida e equilíbrio. Está resolvido este conflito. Felicito, naturalmente, a Valor Ambiente e os seus trabalhadores», disse o governante.
Isabel Figueiroa, presidente da Valor Ambiente, salientou que os trabalhadores são necessários à Estação, o que nunca foi posto em causa. Nesse pressuposto, a empresa já tinha transmitido ao sindicato a vontade de celebrar contrato com os trabalhadores.
A proposta foi aceite, só que surgiu a questão da antiguidade e do respectivo pagamento, devido pela OTRS, valor que esta entendia não ter de pagar.
Isabel Figueiroa disse que, numa posição de boa vontade, a Valor Ambiente comprometeu-se a resolver esse diferendo.
A solução agora encontrada foi a de que o pagamento das indemnizações será feito com base numa provisão que a OTRS tinha constituído para a hipótese de os contratos chegarem ao seu termo. Esse valor foi transferido para a Valor Ambiente, que assume assim os encargos devidos pela OTRS.
Fonte: JM
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