A Plataforma Sindical de Professores portugueses, a nível nacional, já calendarizou formas de luta para fazer com que o Ministério da Educação inverta a sua política e suspenda o modelo de avaliação de professores. Estão agendados manifestações nas capitais de Distrito (28 de Novembro, no Sul); greve geral no dia 3 de Dezembro (que pode repetir-se entre 15 e 19 de Dezembro); 4 e 5 de Dezembro, vigília frente ao Ministério da Educação; greves por Regiões (12 de Dezembro, Sul); e 19 de Janeiro de 2009, nova greve geral de professores.
Na Madeira, a adesão a este calendário está dependente da aprovação pelo Conselho-Geral (no caso do SDPM-Sindicato Democrático dos Professores da Madeira) e da Assembleia-Geral de Sócios (no caso do SPM- Sindicato dos Professores da Madeira).
Quer um quer outro têm as respectivas reuniões agendadas para a próxima sexta-feira, 21 de Novembro, altura em que tornarão público a posição dos professores da Região.
Contactada pelo DIÁRIO, Marília Azevedo, do SPM disse ser prematuro adiantar a posição do Sindicato. A direcção do SPM entende que há razões, para além da solidariedade com os professores do Continente, que justificam a luta mas remete a palavra final para a Assembleia-Geral.
Por seu turno, o presidente do SDPM, Jaime Freitas também remete a decisão final para o órgão máximo entre congressos (Conselho-Geral). Contudo, disse que os docentes da Região devem estar atentos porque o modelo de avaliação nacional pode ser transposto para a Região e, além disso, lembra que mais de metade dos professores que prestam serviço cá são do Continente (mobilidade e intercomunicabilidade).
Para Jaime Freitas, se a solidariedade com os docentes do Continente não é, por si, motivador da adesão dos professores de cá à greve, a esse motivo devem acrescentar-se muitos outros. Um deles a substituição dos actores da negociação por parte do Ministério, por perda de confiança, porque 16 Sindicatos (Plataforma que reúne Sindicatos da esquerda à direita) assim o exigem.
Na Madeira, a adesão a este calendário está dependente da aprovação pelo Conselho-Geral (no caso do SDPM-Sindicato Democrático dos Professores da Madeira) e da Assembleia-Geral de Sócios (no caso do SPM- Sindicato dos Professores da Madeira).
Quer um quer outro têm as respectivas reuniões agendadas para a próxima sexta-feira, 21 de Novembro, altura em que tornarão público a posição dos professores da Região.
Contactada pelo DIÁRIO, Marília Azevedo, do SPM disse ser prematuro adiantar a posição do Sindicato. A direcção do SPM entende que há razões, para além da solidariedade com os professores do Continente, que justificam a luta mas remete a palavra final para a Assembleia-Geral.
Por seu turno, o presidente do SDPM, Jaime Freitas também remete a decisão final para o órgão máximo entre congressos (Conselho-Geral). Contudo, disse que os docentes da Região devem estar atentos porque o modelo de avaliação nacional pode ser transposto para a Região e, além disso, lembra que mais de metade dos professores que prestam serviço cá são do Continente (mobilidade e intercomunicabilidade).
Para Jaime Freitas, se a solidariedade com os docentes do Continente não é, por si, motivador da adesão dos professores de cá à greve, a esse motivo devem acrescentar-se muitos outros. Um deles a substituição dos actores da negociação por parte do Ministério, por perda de confiança, porque 16 Sindicatos (Plataforma que reúne Sindicatos da esquerda à direita) assim o exigem.
Fonte: DN
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