As três estruturas sindicais representadas nas negociações salariais para a Função Pública ameaçam endurecer as suas posições, na sequência das propostas que o Governo apresentou na reunião realizada ontem.
A Frente Comum, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) referiram que a posição do executivo se mantém no que respeita aos salários e apontam a sua inflexibilidade. O dirigente da FESAP, Nobre dos Santos, avançou mesmo que pondera a realização de uma manifestação nacional de todos os funcionários públicos contra a "intransigência" do governo. A Frente Comum já convocou uma manifestação nacional para dia 21 de Novembro.
Por seu turno, o secretário de Estado do Orçamento afirmou não entender as acusações dos sindicatos de inflexibilidade da parte do governo nas negociações sobre aumentos salariais dos funcionários públicos em 2009.
A Frente Comum, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) referiram que a posição do executivo se mantém no que respeita aos salários e apontam a sua inflexibilidade. O dirigente da FESAP, Nobre dos Santos, avançou mesmo que pondera a realização de uma manifestação nacional de todos os funcionários públicos contra a "intransigência" do governo. A Frente Comum já convocou uma manifestação nacional para dia 21 de Novembro.
Por seu turno, o secretário de Estado do Orçamento afirmou não entender as acusações dos sindicatos de inflexibilidade da parte do governo nas negociações sobre aumentos salariais dos funcionários públicos em 2009.
Fonte: DN
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